O juiz Gustavo Assis Garcia, da Vara da Auditoria Militar, realiza desde esta quarta (29) e durante esta quinta-feira (30), o interrogatório dos 27 policiais militares acusados de integrarem a organização criminosa supostamente chefiada por Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira.
O grupo favoreceria o funcionamento das casas de jogos ilegais, mediante percepção de vantagem indevida, o que configura, em tese, crime militar.Segundo o magistrado, dos 28 denunciados originalmente, apenas 27 continuam como réus, uma vez que houve rejeição da denúncia em relação a Carlos Antônio Elias, em virtude de prescrição.
De acordo com ele, o processo foi desmembrado da ação penal em curso na Justiça Federal, onde figuram como réus apenas 13 militares, havendo ampliação de denunciados na Justiça Militar. As investigações que deram origem à ação penal decorrem da chamada Operação Monte Carlo, conduzida pela Polícia Federal. Os autos possuem 51 volumes principais, além de inúmeros apensos, e mais de 20 mil folhas.
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