Os jogadores de Atlético, Goiás e Vila Nova disseram não para proposta dos clubes para redução de salários durante o período de pandemia do coronavírus, onde o futebol foi paralisado, significando uma redução drástica nas receitas das agremiações.

O pedido de ajuda foi de uma redução de 50% nos vencimentos dos jogadores, além da possibilidade de suspensão dos contratos a partir de junho – caso a crise na saúde permaneça.

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O Sindicado dos Atletas Profissionais do Estado de Goiás, órgão que representa os atletas, não apresentou uma contraproposta e os clubes antes de tomar providência na esfera jurídica, tentam mais uma vez chegar a um acordo.

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“Se não chegarmos a uma definição nesta terça-feira, nós teremos que tomar outros tipos de providências. Ainda acreditamos na negociação e no bom senso que deve prevalecer”, afirmou Paulo Henrique Pinheiro, diretor jurídico do Atlético Clube Goianiense.

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O dirigente na entrevista concedida à Rádio Sagres afirmou que funcionários no clube rubro negro, ainda não terão seus salários reduzidos. “Estamos trabalhando com os atletas profissionais que recebem valores bem superiores aos demais. Após a resolução dessa situação, vamos avaliar outros casos.

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