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Responsável pela revelação de craques como Baltazar, Valdeir, Júlio César, Romerito e Lindomar – o Atlético Clube Goianiense ganhou a fama recente de um time que “não gosta das categorias de base”.

A diretoria rubro negra trabalha para mudar esse rótulo e um dos exemplos é o meia Luiz Fernando que foi considerado o talismã do Dragão na temporada 2016 quando o Dragão alcançou o título do Campeonato Brasileiro da Série B.

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No elenco atual uma nova promessa começa a ganhar destaque e espaço junto a comissão técnica comandada por Marcelo Cabo. Trata-se do meia João Vitor que se profissionalizou no Bragantino e veio para o time Sub-20 do Atlético que disputou a Copa São Paulo.

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Natural de Piracicaba o jogador que tem 19 anos comenta a mudança de categoria e a adaptação no time principal. “Estamos vindo da base e essa transição é complicada. Com a ajuda aqui da comissão técnica a gente consegue adquirir muitas coisas. A cobrança sempre vai existir e o processo de treinamento é diferente. Na base é mais repetição e no profissional é mais tranquilo os treinos”.

João Vítor revelou que vem recebendo conselhos dos companheiros com mais bagagem dentro do clube. “Converso muito com o Bruno Pacheco que eu já conheço da época do Bragantino quando me profissionalizei. Tem também o Abuda e o Júnior Viçosa. Eles procuram me passar a experiência que eles tem e isso ajuda bastante. Eu tento absorver”.

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Contra o Iporá no empate sem gols, ele entrou no 2º Tempo e fez seu primeiro jogo com a camisa do Atlético. No próximo domingo (5), João Vítor estará em Itumbiara quando o Dragão vai buscar a recuperação no Campeonato Goiano. 

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