O nome de Jards Macalé surge naturalmente em referências ao conceito de artista independente no País. Moderno e irreverente, o músico transita com liberdade em diversas esferas da arte, tendo sido parceiro musical de poetas e trabalhado com cineastas e artistas plásticos. A sinergia cultural foi o mote para a diretora da Goiânia Mostra Curtas, Maria Abdalla, convidar o cantor e compositor para abrir a 16ª edição do festival, que começa no dia 4 de outubro, no Teatro Goiânia. O pocket show será durante a abertura da mostra, às 20 horas, com entrada franca.
“A modernidade e irreverência de Jards Macalé são muito importantes para a cultura brasileira. Ele sempre esteve na vanguarda. É um violonista primoroso, e tem uma grande importância como músico, compositor e intérprete. Sua obra é atual e, cada vez mais, valorizada”, afirma Abdalla.
Para o pocket show, Macalé preparou um repertório com suas composições essenciais, como Farinha do Desprezo, Movimento dos Barcos, Gotham City, Vapor Barato, Hotel das Estrelas, Negra Melodia, Mal Secreto, entre outras de sua galeria de sucessos.
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