Penúltimo candidato ao governo de Goiás a ser ouvido na ACIEG nesta quarta-feira (10), Iris Rezende (PMDB) valorizou as políticas adotadas no passado por ele enquanto era governador.
A situação do governo de Goiás hoje é a mais grave de que eu tenho notícia. Foi por amor a Goiás, que resolveu ser candidato.
Poucas propostas foram apresentadas. O peemedebista mais deu ênfase nas realizações dele enquanto governador de Goiás.
Indústria, comércio e serviços:
Iris Informou que foi um dos responsáveis pela criação dos Distritos Agroindustriais no estado. “Entendo que a preocupação número um é instituir polos de desenvolvimento. Fomos criando isso nos nossos governos” afirma o peemedebista.
Iris Rezende disse que esteve há poucos dias em Iporá. Ele descreveu aos empresários que a cidade é de desenvolvida, mas não conta com pólo industrial. Ele informou que a mesma situação se repete em Jussara e em outras cidades.
Quanto a política de incentivos fiscais, Iris lembrou que deu apoio no governo dele para atrair indústrias dos grandes pólos econômicos para Goiás.
“Eu instituí o Fomentar. Naquela época era difícil contrariar os interesses dos grandes estados, não sobrava nada para Goiás. Se eleito governador eu retomarei estas questões. Goiás é o que é por causa do Fomentar”, lembra o peemedebista.
Iris destacou que a isenção de impostos não se efetiva se os recursos não forem bem aplicados para o bem de toda a população
Em relação ao turismo, Iris Rezende relembrou a construção do Centro de Convenções, que na época era um dos maiores já construídos
Energia elétrica:
Outro ponto apresentado por Iris foi que quando assumiu o governo em 1982, levou energia para os diferentes cantos de Goiás, em muitas situações em regime de mutirão.
Em entrevista, o candidato do PMDB voltou a afirmar que caso seja eleito pode romper o contrato da Celg com a Eletrobrás, mas não informou que o Estado terá condições de devolver os recursos já repassados pela empresa federal.
Segurança Pública:
Iris disse envergonhado pela atual situação da segurança que o Estado passa no momento.
“Antes, Goiás estava na 18ª posição do ranking do índice de criminalidade. Atualmente, ocupa o 4º lugar”.
O candidato disse que o governo Estadual se esqueceu de construir novas penitenciárias, que possuem capacidade para 7 mil detentos, mas abrigam 12 mil, quase o dobro.
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