Categorias: Cidades

Iris diz que pedido de impeachment não tem base legal

{nomultithumb}

 

Vereadores fizeram um pedido de impeachment do prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), pelo fato de ele não ter submetido a Câmara a nomeação do novo presidente da Comurg. Recentemente foi aprovada a lei municipal que o chefe do Executivo deve submeter a Câmara a escolha de presidentes de autarquias.

{source}
<<iframe src=”https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2FDiariodeGoias%2Fvideos%2F1674007912692491%2F&show_text=0&width=560″ width=”560″ height=”315″ style=”border:none;overflow:hidden” scrolling=”no” frameborder=”0″ allowTransparency=”true” allowFullScreen=”true”></iframe>>
{/source}

O prefeito Iris Rezende afirmou que a questão é inconstitucional e está sendo analisada pela Justiça. O gestor ressaltou que enquanto a justiça não se manifestar, ele tem total autoridade para escolher o novo presidente da Comurg ou de qualquer órgão da administração municipal.

“Eu tenho que prestar contas ao povo aquilo que me compete. Este, por exemplo, rito do prefeito de encaminhar nome para a Câmara é uma lei que foi aprovada recentemente, mas que nós já arguimos junto à Justiça a inconstitucionalidade dela. Então, enquanto a Justiça não se manifestar, eu não vou pedir autorização à Câmara para nomear presidente de Comurg”, declarou.

Iris argumentou que ele tem competência para nomear os auxiliares da administração pública municipal. O prefeito questiona a lei, pois entende que interfere na competência dele em escolher os representantes nas autarquias municipais.

“Que prefeito é esse que não tem competência para nomear seus auxiliares? Isso se dá a nível nacional e estadual para a escolher de integrantes de poder efetivos. Por exemplo, o presidente quando vai nomear um ministro do Supremo ou de uma Corte Superior de Justiça, tem que passar pelo Senado. Mas é um que o presidente não pode exonerar, então tem que dividir a responsabilidade de escolha. É o caso aqui de um membro do Tribunal de Contas, de Cortes de Justiça. Muito bem, mas são cargos efeitos que quem nomeou não tem condição de tirar. Mas aqui, cargos e auxiliar, de uma empresa pública municipal, enviar à Câmara? Onde está a minha competência? Se eu errar na escolha, eu exonero. É diferente daquilo que o Congresso Nacional e Assembleias Legislativas participam. Eles não entenderam bem

Samuel Straiotto

Notícias Recentes

Rogério Cruz inicia agenda de sábado (17) com inauguração de comitê central da campanha

O candidato à reeleição como prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Solidariedade), inicia a agenda política…

16/08/2024

Justiça Eleitoral, em parceria com a UFG, lança aplicativo para combater fake news nas eleições

A Justiça Eleitoral, em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e com o…

16/08/2024

Leandro Vilela promete asfaltar todas as ruas habitadas de Aparecida

O candidato à Prefeitura de Aparecida de Goiânia, pela base governista, Leandro Vilela (MDB), garantiu,…

16/08/2024

”Goiânia não será refém da esquerda”, diz Fred Rodrigues ao iniciar sua campanha

Nesta sexta-feira (16), primeiro dia permitido para a realização de campanha eleitoral, o ex-deputado estadual…

16/08/2024

Debate de candidatos à prefeitura de Goiânia da TV Brasil Central acontece na segunda (21); confira participantes

O segundo debate de candidatos à Prefeitura de Goiânia acontecerá na próxima segunda-feira (19), promovido…

16/08/2024

General Santos Filho comunica afastamento da GOINFRA

O presidente da GOINFRA, general Antônio Leite dos Santos Filho, reuniu os funcionários do órgão…

16/08/2024