Uma das marcas das gestões de Iris Rezende (PMDB) é a realização de Mutirões. O candidato afirmou que se eleito pretende continuar com este tipo de política, inclusive nas áreas de Saúde e Educação. Ele destacou que os Mutirões “incomodam” os oposicionistas.
Iris Rezende afirmou que os Mutirões permitem uma aproximação do prefeito com a população. “É um trabalho de integração, participação, é um caso. Porque eles criticam o Mutirão? Porque deu certo, foi uma peça importante e continua até hoje. Vou continuar com os Mutirões, é um instrumento muito forte para o prefeito se colocar no meio do povo, ouvindo as queixas, as mínimas reclamações, problemas que as pessoas conversando pessoalmente com o prefeito, resolvem”, destacou.
Iris Rezende descreveu que os Mutirões foram originados na zona rural e que hoje são adotados em diversas situações e lugares. Ele ressaltou que vale até mesmo para a área da Segurança Pública.
“O administrador tem que ter disposição, tem que gostar, tem que ter disponibilidade e tem que ter credibilidade junto ao povo para merecer do povo a participação. Mutirão em tudo, até na Saúde e Segurança. A Prefeitura vai participar iluminando bem todas as ruas da cidade, limpando as praças e lotes baldios e até com as câmeras de Segurança, em que a prefeitura poderá instalar na cidade. O município não vai ficar omisso”, argumentou.
O candidato do PMDB afirmou que este tipo de política “maltrata” a oposição. “Os prédios municipais ficam limpos e reformados, e maltratam um pouco a oposição porque não tem condição de convocar e aglutinar o povo como sempre tive”, disse o prefeitável.
Asfalto
O candidato repetiu promessa realizada em 2004, que se eleito asfaltará todas as ruas de terra da capital. “Na campanha eleitoral, num debate eu fiz o compromisso que se eleito asfaltaria todas as ruas até aquele dia habitadas. Cumpri o compromisso à risca. Não deixei uma rua habitada quando da minha campanha a governador, sem asfalto. Agora, vou continuar asfaltando os novos bairros que surgiram e que não estão asfaltados, isso é claro. São poucos. Da vez passada eram 134, desta vez eu entendo que são menos de 20”, prometeu.
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