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Categorias: Política
| Em 10 anos atrás

Iris: “Desenvolvimento de Goiás se deve a empresários. Governo está zerado”

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Ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende, candidato ao governo de Goiás pelo PMDB fala que a mensagem que irá transmitir aos eleitores goianos será de uma gestão dinâmica, séria e responsável. “Desde quando Mauro Borges foi governador até o meu governo, o estado se desenvolveu. Se Goiás continua pujante, isso se deve à iniciativa privada”.

Quando questionado se o atual governo não tem parcela no crescimento de Goiás, Iris afirma que não. “O governo está zerado, tem que pedir empréstimo ao poder judiciário para pagar folha”, opina. E continua “Cerca de 70% dos municípios goianos, em meus dois governos, tinham infraestrutura. Com governo atual, que está há 12 anos, não tem praticamente nada”.

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Além disso, o candidato conta quais serão os próximos passos da candidatura que ainda será iniciada em Goiânia. “Estamos formulando política de governo e projeto de campanha para apresentar propostas que vão beneficiar cada região do estado”.

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Mesmo com 80 anos, Iris Rezende se diz firme para governar o estado e acredita que os goianos também pensam assim. “Tive a oportunidade de ser prefeito em Goiânia há pouco tempo. Então, a população está mais consciente do que ainda sou capaz de fazer por Goiás”.

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OPOSIÇÃO

Ao tocar no assunto que envolve peemedebistas que estão apoiando a candidatura à reeleição de Marconi Perillo (PSDB), Iris destaca com tranquilidade que só quem participa das reuniões de partido pode entender o porquê apoiar um candidato que não seja do mesmo partido ou base. “Essa gente que está, muitas vezes, fraquejando não são da têmpera do PMDB. Podem ocorrer propostas mirabolantes ou pressões, talvez, inaceitáveis, que eu compreendo.”, explica.

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Sobre a possibilidade de o empresário Junior Friboi também dar apoio à campanha de Marconi, Iris conta que fizeram um compromisso de o empresário não desistir da própria candidatura pelo PMDB. “O Júnior perguntou se eu ia apoiá-lo, eu disse que sim. Mas fizemos o compromisso de que ele manteria sua candidatura até o dia da eleição. Ele assumiu, e 15 dias depois tinha desistido. Mas não tivemos nenhum atrito”.

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