O presidente do Ipasgo Silvio Fernandes, explica que foram implementados cortes de 25% nos contratos e houve suspensão de compras, que estavam em andamento desde 2018, mas foram avaliadas como desnecessárias no momento.

Além disso, os contratos tiveram seus períodos de validade, que antes eram previstos para 30 meses, reduzidos para 12 meses. A medida reduz o volume de recurso empenhado e permite ao órgão avaliar o serviço e aditivar o contrato. Conforme a realidade do momento futuro.

Publicidade

“Somente com a aplicação destes medidas, o Ipasgo alcançou uma economia de gastos no valor de R$ 25 milhões, até o momento, apenas com uma avaliação parcial do contratos. Entre os exemplos positivos, ele cita a redução de mais de 60% no valor do contrato de serviços de vigilância e segurança”.

Publicidade

Na sexta-feira (15), após a revisão técnicas do contratos, o Ipasgo realizou novo pregão eletrônico para a contratação dos serviços de vigilância e segurança. Com as adaptações e economias aplicadas aos termos, o Ipasgo conseguiu o valor do contrato em mais de 60%.

Publicidade

Até março de 2019, o serviço estava contratado, por licitação feita nos anos anteriores, pelo valor de R$ 7,6 milhões pelo período de 12 meses. Na nova licitação, o Ipasgo conseguiu contratar o mesmo serviço, pelo período de 12 meses, pelo valor de R$ 2,5 milhões.

O presidente do Ipasgo afirma que não há mais espaço para irresponsabilidades e desperdícios na gestão pública. “O Ipasgo tem um déficit mensal de R$ 10, 5 milhões. Em menos de dois meses, implantamos medidas administrativas que geraram uma economia mensal de R$ 1,217 milhão. Além disso, reduzimos nossos gastos em mais de R$ 25 milhões com a revisão e melhoria dos contratos. O Ipasgo é maior do que os seus problemas e com uma gestão transparente, aberta ao diálogo e eficiente vamos recuperar a credibilidade do órgão perante seus usuários, prestadores de serviços e sociedade goiana”, finalizou.

Publicidade
Publicidade