A investigação sobre contrato entre o Instituto de Assistência à Saúde e Social (IMAS) e uma clínica (Urgembras), alvo de Operação do Ministério Público denominada Fatural Final, foi iniciada pela Controladoria Geral do Município. O órgão é da própria prefeitura da capital. Tudo foi originado numa denúncia feita na Ouvidoria da CGM, em 2018.
Em nota, a CGM esclareceu que “providência foram tomadas”. No entanto, só na data de hoje o prefeito Iris Rezende fez o afastamento de Sebastião Peixoto da presidência do órgão investigado.
O cargo foi assumido pelo procurador geral da prefeitura, André Quintino Paiva.
Nota – Controladoria Geral do Município (CGM
As apurações das denúncias que originaram a Operação Fatura Final do Ministério Público de Goiás, deflagrada na madrugada desta quinta-feira (21/02), no Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), iniciaram na Controladoria Geral do Município (CGM), órgão da Prefeitura de Goiânia, por meio de denúncia na sua Ouvidoria. As providências foram tomadas logo após a denúncia por meio de auditoria interna.
Por determinação do Prefeito Iris Rezende, o Presidente do Imas, Sebastiao Peixoto, foi imediatamente afastado de suas funções até que todos os fatos sejam devidamente esclarecidos. Assume de forma interina a administração do Instituto o Procurador Geral André Quintino Paiva.
A CGM informa que abriu processo administrativo disciplinar para apurar e responsabilizar de servidores suspeitos de participação no esquema denunciado.
Esclarece também que foi autuado processo administrativo de responsabilização da Clínica Urgembrás por tentativa de fraudes contra a administração municipal.
Toda documentação dos fatos levantados pela Controladoria Geral do Município sempre esteve à disposição dos órgãos de controle, como o Ministério Público de Goiás.
Em 21 de fevereiro de 2019.
Controladoria Geral do Município (CGM)