O 1º Fórum de Marketing Esportivo, realizado no 5º Congresso e Feira de Comunicação, Informação e Marketing (Intermídias), reuniu uma série de marketing manager, produtores de eventos, proprietários de empresas para falar como fazer um evento esportivo, independente do local.
Alexandre Resende, de São Paulo, passou pela Fifa e pelo marketing esportivo do Itaú Unibanco, patrocinador da Seleção Brasileira de Futebol, e João Leite, proprietário da Champion Eventos, falaram sobre as experiências pessoais sobre a produção de um evento.
“Eu comecei a fazer eventos há oito anos. Antes disso, eu dava aulas de tênis em condomínios fechados. Ou seja, eu produzi torneios de tênis dentro dos condomínios a custo zero, intermediando o relacionamento dos moradores do condomínio, que são empresários de classe A e B, com as empresas interessadas em vender para esse público, como a Hyndai”, disse João Leite.
Segundo Alexandre, na Fifa trabalho de marketing esportivo era feito por “job”, um contrato por evento. O publicitário ainda comenta que apesar de ser um mercado atraente, não comporta todos os profissionais. “Marketing esportivo se tornou muito clichê e muito errôneo no Brasil, ainda mais com a realização da Copa do Mundo aqui. É muito cheio de glamour, sim, mas não absorve ¼ dos profissionais que formaram nos últimos cinco anos”, disse.
Também participaram do Fórum o português Luis Gomes, um dos maiores colecionadores de camisas de futebol, Milton Bueno, proprietário da Mil Esportes, e Yago Xavier, proprietário da Super Bolla.