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Notícias do Estado
| Em 7 meses atrás

Incêndios em hospital de Caiapônia e depósito de pneus em Senador Canedo assustam e geram prejuízos

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Dois incêndios ocorridos na noite de terça e na madrugada desta quarta-feira (1º) chamam a atenção pela gravidade e, felizmente, por não terem gerado feridos ou mortos. Um deles ocorreu no Hospital Municipal de Caiapônia, a 334 quilômetros da Capital.

Pacientes foram transferidos às pressas. Ninguém se feriu no incidente, mas o susto foi grande porque a cidade não possui guarnição do Corpo de Bombeiros.

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Moradores da cidade se mobilizaram para a remoção de 16 pacientes que estavam internados na unidade de saúde. Imagens veiculadas pela Tv Anhanguera mostram vizinhos tentando apagar o fogo com vasilhas e vidraças do hospital quebradas, exalando fumaça escura.

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 O fogo teria iniciado pouco antes das 20h e se espalhado a partir de um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado que fica no centro cirúrgico do hospital.

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Os pacientes foram transferidos para hospitais de cidades próximas, como Palestina de Goiás, a 42 quilômetros de Caiapônia, e para Piranhas, situada a 70 quilômetros.

A informação é que as condições estruturais do centro cirúrgico do Hospital Municipal seriam avaliadas nesta quarta por uma equipe dos bombeiros enviada de outra cidade para Caiapônia. A unidade não será fechada, segundo informou a Secretaria Municipal de Saúde à imprensa.

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Depósito em chamas

Em Senador Canedo, durante a madrugada o fogo destruiu um depósito de reciclagem de pneus em um incêndio que iniciou por volta das 20 horas de terça. Ninguém se feriu.

Os bombeiros tiveram muita dificuldade durante o combate. O problema é que o material é muito resistente. Além disso, por envolver borracha revestindo fios de metal, o fogo reacende com facilidade. Para agravar, havia pneus estocados em pilhas com seis até oito metros de altura, segundo informou a corporação.

Pela manhã, as equipes ainda trabalhavam no combate ao fogo que já durava mais de 10 horas. O depósito foi completamente destruído. O teto de zinco caiu sobre o local em chamas

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Marília Assunção

Jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás. Também formada em História pela Universidade Católica de Goiás e pós-graduada em Regulação Econômica de Mercados pela Universidade de Brasília. Repórter de diferentes áreas para os jornais O Popular e Estadão (correspondente). Prêmios de jornalismo: duas edições do Crea/GO, Embratel e Esso em categoria nacional.