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Categorias: Brasil
| Em 6 anos atrás

Igrejas e entidades filantrópicas serão incluídas em novo imposto para previdência

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O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, quer acabar com a contribuição previdenciária que incide sobre a folha de pagamentos e criar uma Contribuição Previdenciária (CP). Esse tributo deve incidir sobre todas as transações financeiras, bancárias ou não, com alíquota de 0,9% e rateado entre quem paga e quem recebe.

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De acordo com o secretário até fiéis de igrejas deverão pagar  imposto quando contribuírem com o dízimo. “Isso vai ser polêmico. A base da CP é universal, todo o mundo vai pagar esse imposto, igreja, economia informal, até o contrabando”, destaca.

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Na Reforma Tributária que está elaborando o novo tributo substituirá a contribuição previdenciária sobre os salários,  que drenam R$ 350 milhões por ano de empresas e trabalhadores. “Vai ser pecado tributar salário no Brasil”, afirma Marcos.

Uma proposta de emenda constitucional que põe fim a atual contribuição extinguirá até imunidades tributárias para instituições religiosas e filantrópicas. Mas, ainda é de estudo se a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) vai fazer parte do cálculo da CP, algo que elevaria a alíquota do novo imposto para pouco mais de 1%.

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Por está proposta o secretário estima que vai conseguir convencer o setor de serviços a aceitar a criação de Imposto Único Federal, onde se unifica quatro tributos, com alíquota de 14%: PIS, Confins,  uma parte do IOF e o IPI. Cintra quer ainda a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.  

Fonte: Folha de São Paulo

 

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