Hulk afirmou que, se ficar de fora da partida, será uma decisão de Felipão.
A Seleção Brasileira desembarcou neste domingo em Fortaleza, cidade onde disputa seu segundo jogo na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 contra o México na próxima terça-feira. No entanto, durante treinamento realizado pela manhã ainda na Granja Comary, em Teresópolis, Hulk causou preocupação ao deixar o treino coletivo com dores na coxa esquerda.
O jogador garantiu que sentiu apenas um incômodo e está à disposição de Luiz Felipe Scolari diante dos mexicanos. “Senti um incomodozinho e resolvi sair por precaução, pensando no jogo. Faltam só dois dias. Mas estou me sentindo bem, espero que não tenha sido nada de mais e estar 100%. Queremos jogar todos os jogos”, afirmou o paraibano.
Hulk afirmou que, se ficar de fora da partida, será uma decisão de Felipão. “Não tem contusão, é uma dorzinha normal, preocupa sim, mas estou sendo bem tratado. Foi melhor sair por precaução para garantir presença nos próximos jogos. Senti no momento do chute, e depois quando levantei a perna. Sou um jogador que procura ajudar o máximo, e vou ficar à disposição até a última hora. A escolha é do Felipão”, acrescentou Hulk.
Lembranças mexicanas
O atacante também espera que a Seleção mantenha contra o México a mesma intensidade da abertura contra a Croácia. “O México tem uma grande seleção, vimos o último jogo deles e estamos nos preparando para poder enfrentá-los. É difícil falar como nós estamos nos preparando para eles porque não podemos entregar nosso jogo”, declarou.
“O que chama atenção é o coletivo do México, que é muito forte. Um jogador que sempre admirei é o Giovani dos Santos. Tem grande técnica, se movimenta muito bem ali na frente e temos que nos preocupar. Assim como todo o time”, opinou Hulk, que estava presente na final olímpica perdida pelo Brasil contra os mexicanos em 2012.
Porém, Hulk tem uma lembrança mais feliz do México: a vitória na Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013 na Arena Castelão, que foi fundamental para a campanha vitoriosa brasileira. “O Brasil quando joga no Nordeste é sempre festa. Acho que tudo começou no jogo da Copa das Confederações a respeito do hino, quando eles foram até o final”, destacou o atacante, falando sobre o costume da torcida de cantar o restante do hino à capela.