Hospital Estadual de Formosa. Foto: SES-GO
O Hospital Estadual de Formosa (HEF), uma das unidades de saúde do Governo de Goiás no Entorno do Distrito Federal (DF), recebeu o certificado de Gestão, Qualidade e Desempenho, padrão Anvisa. O documento foi expedido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amig) e Federação Panamericana e Ibérica de Medicina Crítica e Terapia Intensiva (Fepimcti).
A certificação, válida por um ano, atesta que o Centro de Terapia Intensiva (CTI) da unidade está em conformidade com os padrões de atendimento e qualidade, seguindo rigorosamente as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na avaliação, foram verificados indicadores de performance, como tempo médio de permanência dos pacientes, taxa de mortalidade, índice de rotatividade do leito e densidade de infecção.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde de Goiás, Sérgio Vencio, o certificado destaca a alta qualidade da unidade de saúde. “A certificação reforça o objetivo da estratégia do Governo de Goiás de levar atendimento de ponta, atestado por instituições credenciadas, a todos os goianos”, ressaltou.
O CTI do HEF conta com 20 leitos, médicos titulados em medicina intensiva e enfermeiros especialistas. A visita clínica diária, estruturada com a participação ativa toda a equipe, proporciona eficácia, segurança e acolhimento. “Mensurar dados para entender a nossa realidade é importante para segurança e efetividade no tratamento de pacientes críticos. Hoje, a unidade atende um perfil de pacientes graves e consegue entregar resultados de alta performance”, explica o coordenador médico do CTI, Oliver Vilanova.
O diretor técnico do HEF, Alexandre Amaral, reiterou a importância do certificado. “Essa é uma iniciativa que faz parte do programa UCIs Ibero-Americanas, com outros países, como Reino Unido, Austrália, Holanda e Bélgica. Os hospitais contemplados recebem um certificado com selo do registro nacional e de gestão correta dos indicadores de qualidade e segurança na UTI (Unidade de Terapia Intensiva)”, explicou.