Um incidente chocante ocorreu em frente ao tribunal onde o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está sendo julgado pelo caso envolvendo uma atriz pornô. De acordo com relatos do jornal americano “New York Times”, e um vídeo que está sendo divulgado nas redes sociais, um homem presente no Collect Pond Park, em Nova York, ateou fogo no próprio corpo, após despejar um líquido inflamável sobre o seu corpo.

No momento do caso, o pânico se espalhou entre as pessoas que estavam ao redor, resultando em gritos e correria. Uma testemunha ocular, que compartilhou sua experiência com a Reuters, descreveu como primeiro ouviu o homem espalhando panfletos e, em seguida, testemunhou o terrível ato de autoimolação. O homem permaneceu por alguns minutos em chamas antes que alguém conseguisse extinguir o fogo.

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Por conta da simagens, que são muito fortes, o Diário de Goiás optou por não indexar o vídeo à esta matéria.

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Vale reforçar que este incidente em que o homem ateou fogo no próprio corpo ocorreu logo após a conclusão do processo de seleção do júri para o julgamento de Trump, abrindo espaço para que promotores e advogados de defesa apresentem suas declarações iniciais na próxima semana. Trump enfrenta acusações por ter supostamente omitido pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels durante sua campanha presidencial em 2016, descrevendo esses valores como despesas de campanha. Vale ressaltar que Trump é o primeiro ex-presidente na história dos EUA a enfrentar um julgamento criminal.

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Desde o primeiro dia do julgamento, na segunda-feira (15), os apoiadores de Trump têm se reunido em frente ao tribunal, embora a quantidade de pessoas tenha diminuído gradualmente ao longo dos dias. O tribunal, localizado no centro de Manhattan, está fortemente protegido pela presença policial.

De acordo com as acusações, o republicano teria pago US$ 130 mil (cerca de R$ 660 mil na cotação atual) à ex-atriz pornô Stormy Daniels nos momentos finais de sua campanha presidencial de 2016, supostamente para mantê-la em silêncio sobre um suposto relacionamento sexual que ambos teriam tido em 2006 (algo que Trump nega categoricamente).

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