Haile Pinheiro ao lado de Marcelo Almeida. (Foto: Rosiron Rodrigues)
“Estamos muito chateados e aborrecidos porque a campanha do Goiás deixa muito a desejar”. A contrariedade de Haile Pinheiro com o momento no Verdão não vem sendo exposta apenas para a imprensa. O principal nome do clube esmeraldino afirmou isso aos jogadores no início desta semana.
Dois após a invasão de torcedores no CT do Parque Anhanguera, Haile Pinheiro e Marcelo Almeida, novo presidente do Goiás Esporte Clube, estiveram reunidos com o elenco. Haile foi duro e disse que se quer um bom dia os jogadores mereciam, pois se tratava de um dos dias mais tristes de sua vida.
O presidente do Conselho Deliberativo do Goiás Esporte Clube foi entrevistado pela Rádio 730 e questionado a respeito do insucesso de sua equipe em um momento em que o grande rival faz excelente campanha no Campeonato Brasileiro da Série B.
“São as coisas do futebol. Eles deram mais sorte e competência, o mérito é do Vila Nova e não se pode tirar isso. Eles também contam com a imprensa que sempre elogia o que eles fazem e criticam o que o Goiás faz”.
Haile utilizou exemplos nacionais e também o Atlético para justificar o ano ruim que atravessa o Goiás. “Embora tenhamos conquista o título pela terceira vez do Campeonato Goiano e feito no início uma boa campanha na Copa do Brasil, o time não deu liga e não deu certo. Os treinadores que trouxemos não foram bem. É o exemplo do Atlético que ano passado fez uma bela campanha e esse ano não deu certo. Futebol é assim. O Palmeiras investiu milhões e não deu certo e o Corinthians não fez nada e está bem”.
Um discurso que vem sendo muito utilizado após a renúncia de Sérgio Rassi e a chegada de Marcelo Almeida para comandar o Verdão é de que a falta de comprometimento de pessoas que não tem a história vinculada a agremiação vem atrapalhando o Goiás. Haile segue a mesma linha.
“Gosto de trabalhar com índios da tribo. Depois que começamos a importar muitos jogadores e treinadores as coisas no Goiás pioraram. Quando tínhamos nossos jogadores como Lincoln, Carlos Magno, Fernandão e tantos outros bons – tínhamos um timaço. Hoje estamos importando a sobra, jogadores velhos que já vem em final de carreira. É precisamos trabalhar com jogadores mais jovens”.
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