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Categorias: Goiás Esporte Clube
| Em 9 anos atrás

Haile festeja classificação diante do Vila e diz que Federação não quer Goiás campeão

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A cúpula diretiva do Goiás Esporte Clube esteve presente no Estádio Serra Dourada e acompanhou a classificação da equipe diante do Vila Nova neste domingo (24), em jogo pelas semifinais do Campeonato Goiano.

O gol esmeraldino foi marcado pelo atacante Carlos Eduardo.

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Entusiasmado com a vitória e com a vaga em mais uma decisão de Goianão, o presidente executivo, Sérgio Rassi e do conselho deliberativo, Haile Pinheiro, fizeram questão de visitar o vestiários do Goiás e cumprimentaram jogadores e membros da comissão técnica.

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Um dos mais felizes com o resultado, foi Haile que enalteceu o Vila Nova pelo comportamento em campo e minimizou o fato o Goiás não ter realizado mais uma vez uma grande atuação.

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“O Vila Nova foi um grande adversário, vendeu muito caro sua derrota e eles estão no caminho certo. Agora vamos partir para o Anápolis que é outra pedreira. Nessa semifinal Vila e Goiás só queriam vencer, não dá para se mostrar muito futebol e sim muita luta”.

O Goiás reclamou muito de um item do regulamento do Campeonato Goiano que não dá vantagem no mata mata aos times com melhores campanhas ao longo de toda a competição.

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Para Haile Pinheiro a formula tem como intenção prejudicar o Goiás e foi orquestrada pela FGF. “Com essa formula do campeonato que a Federação Goiana faz para o Goiás não ser campeão, isso é uma pouca vergonha. Igual São Paulo e Corinthians perderam no Paulista. Isso é horrível. De qualquer maneira protege os pequenos, ano passado decidimos com a Aparecidense e agora é contra o Anápolis”.

Todos os detalhes a respeito do regulamento do Goianão 2016, foram discutidos em reunião com os clubes participantes em novembro do ano passado. A proposta a respeito de vantagem ou não para o clube com melhor campanha nos jogos decisivos foi colocada em pauta.

O Goiás foi o único que votou a favor de vantagem, os nove outros clubes foram contrários a posição esmeraldina e venceram a disputa. A Federação alega que foi obrigada a acatar a decisão da maioria.

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