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Política
| Em 2 anos atrás

Gustavo Mendanha diz que “seria um covarde” se não tivesse lançado pré-candidatura e “elogia” Caiado

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O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (Patriota) disse que “seria um covarde” caso não tivesse renunciado o cargo para disputar o Governo de Goiás nas eleições que se avizinham e “elogiou” seu principal concorrente na disputa: o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) ao afirmar que o democrata foi um “bom parlamentar”, mas não conseguiu repetir o sucesso diante do Palácio das Esmeraldas. O patriota disse à uma rádio em vídeo divulgado nas suas redes sociais neste domingo (26/06).

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“Eu seria um covarde se eu não tivesse escutado, atendido ao clamor dessas pessoas. Talvez para mim, ficar no conforto do mandato, eu teria mais dois anos e nove meses, aproximadamente três anos de mandato. Eu renunciei o mandato para estar me apresentando mas principalmente, me colocando à disposição com vários soldados, aqui nós temos uma boa parte desse exército que está conosco”, destacou Gustavo Mendanha durante entrevista na Rádio Acreúna 91,7.

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Gustavo Mendanha ainda fez um “elogio” ao governador Ronaldo Caiado. “Ele, enquanto parlamentar, foi um bom parlamentar, foi um bom deputado federal, foi um bom senador. Eu não votei nele, mas quando ele foi eleito, eu fiquei com aquela expectativa”, destacou. “Aí, infelizmente, tem gente que nasceu para parlamentar, tem gente que nasceu para ser executivo.Tem gente que nasceu para ser doutor, outros nasceram para ser professor. O atual governador nasceu para ser parlamentar, para ser deputado, para ser senador”, complementou.

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“Nós perdemos muito em não tê-lo no Senado Federal e ganhamos um governador que infelizmente não conseguiu corresponder. Talvez até tinha vontade, mas não teve capacidade para isso. O que eu quero colocar é todo o trabalho e tudo aquilo que eu aprendi como prefeito de Aparecida de Goiânia à disposição do povo goiano”, concluiu Gustavo Mendanha.

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.