O candidato ao Governo de Goiás, Gustavo Mendanha (Patriota), disse nesta segunda-feira (29/08) que, caso eleito ao Palácio das Esmeraldas, defenderá um “choque de gestão” na Saneago, estatal responsável pelo saneamento básico aos municípios goianos. Ainda assim, ficou a dúvida se diante de uma possível administração patriota, a empresa será ou não privatizada.
“Defendo choque de gestão. Ter rum grupo preparado para que a Saneago cumpra seu papel de entregar água tratada em todas as torneiras e saneamento básico”, destacou durante sabatina promovida pelo Fórum das Entidades Empresariais de Goiás, realizada no Teatro Sesc Cidadania. “Isso é importante para o desenvolvimento das cidades, porque empregos podem deixar de ser gerados”, pontuou.
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Agenda de desburocratização de legislação do meio-ambiente
O governadoriável também pontuou sobre sua gestão diante do meio-ambiente. Mendanha rememorou que a legislação ambiental é uma das “mais complexas do mundo” e que, seguindo o este caminho, haverá sustentabilidade. “Mas temos burocracia que impede”, ressaltou.
“Eu tenho e sabemos que o empresário e produtor rural tem meta de preservar. Enquanto governador, vou trabalhar permanentemente por uma agenda de desburocratização. Não só no meio ambiente. Precisamos utilizar tecnologia para facilitar a vida do empresário goiano.
Embora resíduo sólido seja uma responsabilidade dos municípios, nosso plano de governo prevê criação de consórcios. Não vou fugir disso”, pontuou.
Gustavo Mendanha ornar o estado “protagonista” na industrialização
Mendanha ainda pontuou que uma de suas principais agendas será o crescimento econômico de Goiás por meio da industrialização e para isso, colocará a disposição dos empresários, novas linhas de crédito. “Goiás tem condições de ser protagonista. Estamos em uma região central e podemos escoar produtos para todas as regiões e custo menor”, pontuou.
“Não só agronegócio. A gente perde muito valor agregado do níquel para outros estados.
Precisamos desburocratizar e usaremos tecnologia. Capacitação profissional”, pontuou. Mendanha voltou a falar em eliminar o Difal, “no primeiro dia de governo”, salientou. “Meu gabinete estará sempre aberto para o empresariado”.