A Presidente do Sintego Regional de Aparecida de Goiânia, Aline Barbosa, disse ao Diário de Goiás, que a Prefeitura do município ainda não fez nenhuma proposta para os servidores da Educação, e que até o momento não tem nada de concreto em negociações.
De acordo com Aline, cerca de 60% dos servidores de Aparecida de Goiânia estão paralisados. Na manhã de hoje (18), eles fizeram uma assembleia em frente a Câmara Municipal da cidade.
Segundo Aline Barbosa, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia pediu a ilegalidade da greve do município, que não foi concedida, portanto, para o Sintego a paralisação é legal.
Já o prefeito do município, Maguito Vilela, afirmou que só pagará o piso salarial da categoria, caso a justiça libere. De acordo com ele, existe dinheiro em caixa, mas o pagamento poderia extrapolar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. “O limite prudencial é 51,3% e o limite é 54%, se eu ultrapassar este 54% eu incorro em impropriedade administrativa. Se eu pago 13,1% vai ultrapassar os 54%, estou buscando tirar um piso deste limite. A justiça autorizando está tudo ok”, destaca Maguito.