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Categorias: Cidades
| Em 9 anos atrás

Governo pode apresentar nova proposta a professores ainda nesta semana

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Até o final desta semana, a secretária Estadual de Educação, Raquel Teixeira, pretende apresentar uma nova proposta do pagamento da atualização dos 13,01% do piso dos professores para o Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Goiás (Sintego). Antes de se reunir com o comando de greve, a secretária pretende se encontrar com o governador Marconi Perillo (PSDB) para tratar do assunto.

A proposta inicial apresentada era de que o pagamento fosse feito para os professores a partir de agosto. Durante as negociações, houve avanço para que a o reajuste seja concedido a partir de julho, medida que desagrada os servidores da educação. Segundo Raquel Teixeira, a proposta ainda não está completamente fechada.

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Segundo a secretária há algumas questões que apresentam parecer jurídico ambíguo.

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“Olha a última proposta apresentada foi encaminhada para a Força Tarefa do Ajuste Fiscal e ainda não houve uma concordância. Eu espero que ainda nesta semana a gente resolva. O piso P1 para janeiro é incontestável, mas se seria para os outros níveis da carreira ou se valeria a Data Base tradicional que é maio. É uma discussão que é muito entorno que é a partir de quando, é janeiro, é maio, é 13%, vai fazer parcelado, maio e junho. Essas questões é que estão sendo discutidas. A gente já está bem próximo de uma solução, o encaminhamento de se pagar a partir de julho, mas fazendo maio de junho parcelado, estamos só discutindo quantos parcelamentos”, argumenta Raquel Teixeira.

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Ao Diário de Goiás a secretária Raquel Teixeira já entrou em contato com a presidente do Sintego, Bia de Lima, para que uma reunião seja feita entre as partes ainda nesta semana, mas antes ela deseja conversar com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) sobre este assunto.

Reposição das aulas

Mesmo com a greve ainda em andamento, a secretária Raquel Teixeira avalia que não haverá grandes problemas com a reposição das aulas.

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“Acho que as reposições serão pequenas. Basicamente Goiânia, Aparecida, Jataí, Posse e Rio Verde, no restante do estado há mais tranquilidade, tendo uma escola em greve isso me preocupa. A reposição vai ser muito diversificada, porque as escolas que a gente considera parcialmente em greve, que às vezes tem um professor em greve, ou dois as vezes a escola está funcionando normalmente, a reposição seria para aquele professor, para a disciplina que ele leciona, já que o restante funciona normalmente”, afirma.

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