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Categorias: Economia
| Em 10 anos atrás

Governo espera manter superávit da balança comercial goiana em 2015

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A expectativa para a economia brasileira no ano de 2015 não é das melhores. Há a tendência de retração e alta na inflação. Mesmo com este quadro, o vice- governador de Goiás, José Éliton Júnior espera com que a balança comercial do estado no mínimo se mantenha com superávit.

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Nesta quarta-feira (4) foram divulgados os números da balança relativos ao mês de janeiro. É o maior saldo positivo em toda a história para o mês de janeiro, sendo um total de US$ 156 milhões aproximadamente.

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Os principais produtos exportados foram às carnes, principalmente as mais tradicionais: bovinas, suínas e aves. Representam 22,8% do total. O principal destino foi a China (15,35%). No total, Goiás exportou cerca de US$ 402 milhões e 489 mil e importou US$ 246 milhões e 490 mil aproximadamente.

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Um destaque neste mês foi para o Vietnã. 8,16% das exportações goianas foram para este país. Em termos nominais corresponde a cerca de US$ 32 milhões e 860 mil.

Para a sequência do ano de 2015, José Éliton Júnior que também é secretário de secretário de Desenvolvimento Econômico, espera que a partir de diversas ações já realizadas pelo governo do Estado, é possível que Goiás sinta em menor quantidade os reflexos negativos do cenário econômico.

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Diversidade na exportação

O vice-governador José Éliton Júnior avalia que um dos pontos que traz mais segurança para a manutenção e até um possível crescimento da balança comercial goiana é quantidade de produtos exportados. No total, são mais de 260 que são levados para 93 países. A produção primária é o carro chefe.

A expectativa é de aumentar a relação com outros lugares. Para isto missões comerciais estão sendo fortalecidas.

“Nós estamos adotando medidas preventivas no sentido de buscar os efeitos da crise no Estado de Goiás. São conjuntos de ações em diversas áreas, como um plano de proteção para a economia”, avalia José Éliton.

A intenção é de fortalecer as missões internacionais realizadas pelo governo local. A ideia é de aumentar o volume de exportações para os Estados Unidos. O país importa poucos produtos goianos. O governo ainda tem a intenção de estabelecer relações comerciais mais consistentes e volumosas com a Rússia e Oriente Médio.

Em relação à Rússia, a avaliação é que o momento seja favorável, já que o país sofre embargo dos Estados Unidos e União Europeia.

Para que as parcerias sejam consolidas, o vice-governador informou que está sendo projetado um programa de desenvolvimento de Goiás. Nele estão inclusas pautas do comércio exterior.

 

 

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