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Governo de Goiás afirma que políticas públicas para o Eixão visam “baratear custo com transporte e reduzir tempo de viagens”

 O Governo de Goiás afirmou que as políticas públicas implantadas no Eixo Anhanguera a partir de 2011 têm como objetivo beneficiar os usuários da BRT Leste-Oeste e da rede metropolitana de Goiânia por meio da redução dos custos com a tarifa, da diminuição do tempo dispendido com as viagens e do fim dos transtornos causados pelas baldeações e integrações entre linhas. 

Na nota, o Governo de Goiás afirma estar tomando todas as medidas necessárias para sanar os desequilíbrios na operação do Eixo Leste-Oeste e afirma que decidiu se manter à frente da concessão para garantir a continuidade dos benefícios implantados para os usuários de toda a rede metropolitana. “Os desequilíbrios estão sendo tratados em mesa da qual participam Estado e setor privado – e serão resolvidos. Outra alternativa política e irresponsável para com o usuário seria o Governo do Estado simplesmente devolver a concessão do Eixo Anhanguera ao poder concedente, neste caso a Prefeitura de Goiânia, fato que, pelo menos no curto prazo, configuraria o caos no sistema”, afirma a nota.

“O que existe, na verdade, é uma política de responsabilidade social cujo objetivo é baratear o gasto dos trabalhadores com as passagens de ônibus na rede metropolitana e no Eixo Anhanguera, bem como reduzir o tempo de deslocamento deles entre suas casas e o emprego, além de acabar com os transtornos provocados pelas muitas trocas de veículos que existiam até então”, afirma a nota do Governo de Goiás.

“Uma empresa pública de transporte coletivo não pode ter como meta principal o lucro. Ao contrário, deve servir à população como parte das políticas públicas de redução das gritantes desigualdades sociais existentes no Brasil”, diz o texto. “Assim como em Goiânia, o subsídio social no transporte coletivo está em uso também em Brasília e São Paulo, além de outras capitais, cidades do interior no Brasil e no mundo inteiro”, afirma o Governo de Goiás.

A nota afirma ainda que “há três anos, o Governo de Goiás investiu R$ 100 milhões no Eixo Anhanguera para a aquisição de 90 ônibus novos” e que “o Governo do Estado e o setor privado são parceiros na busca da solução definitiva para o Eixo Anhanguera. Consideramos no mínimo maldosa a afirmação de uso político da Metrobus”.

 

GOVERNO REPELE MATÉRIA SOBRE USO POLÍTICO DA METROBUS E EIXO ANHANGUERA

Repelimos com veemência e convicção, e com base na realidade, a manchete do jornal O Popular que afirma haver uso político da Metrobus Transporte Coletivo S.A. e do Eixo Anhanguera.

O que existe, na verdade, é uma política de responsabilidade social cujo objetivo é baratear o gasto dos trabalhadores com as passagens de ônibus na rede metropolitana e no Eixo Anhanguera, bem como reduzir o tempo de deslocamento deles entre suas casas e o emprego, além de acabar com os transtornos provocados pelas muitas trocas de veículos que existiam até então.

Uma empresa pública de transporte coletivo não pode ter como meta principal o lucro. Ao contrário, deve servir à população como parte das políticas públicas de redução das gritantes desigualdades sociais existentes no Brasil.

Assim como em Goiânia, o subsídio social no transporte coletivo está em uso também em Brasília e São Paulo, além de outras capitais, cidades do interior no Brasil e no mundo inteiro.

Os desequilíbrios estão sendo tratados em mesa da qual participam Estado e setor privado – e serão resolvidos.

Outra alternativa política e irresponsável para com o usuário seria o Governo do Estado simplesmente devolver a concessão do Eixo Anhanguera ao poder concedente, neste caso a Prefeitura de Goiânia, fato que, pelo menos no curto prazo, configuraria o caos no sistema.

Há três anos, o Governo de Goiás investiu R$ 100 milhões no Eixo Anhanguera para a aquisição de 90 ônibus novos.

O Governo do Estado e o setor privado são parceiros na busca da solução definitiva para o Eixo Anhanguera. Consideramos no mínimo maldosa a afirmação de uso político da Metrobus.

Marcley Matos

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