Os governadores de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e Confúcio Moura, de Rondônia, destacaram ontem (quinta-feira, 18) em Campo Grande, a liderança do governador goiano na defesa de uma integração cada vez maior do estados integrantes do Consórcio do Brasil Central. “O Marconi é o nosso professor”, disse o governador Reinaldo Azambuja, ao ressaltar a experiência administrativa de Marconi conquistada ao longo de quatro mandatos.
O governador sul-matogrossense diz que o Consórcio Brasil Central tem o privilégio de ter na sua presidência um homem público que tem grande experiência em gestão administrativa e que mudou o cenário de um Estado, como Goiás. “Nós não temos vergonha de copiar aquilo que dá certo”, disse Azambuja. Ele enfatizou ainda que o governador de Goiás trouxe para o Consórcio “muita coisa” de sua experiência, ao longo de quatro mandatos de governador. “O Brasil é continental, mas o Estados fazem divisas e nós não podemos fazer das nossas divisas muros, barreiras. Temos fazer de nossas divisas pontes”, afirmou Azambuja.
O governador ressaltou que o Consórcio do Brasil Central é um equação que funciona bem e os Estados do Centro-Oeste, Tocantins e Rondônia estão muito contentes em ter Marconi como presidente da entidade.
Também o governador de Rondônia, Confúcio Moura, teceu elogios ao trabalho desempenhado pelo colega goiano para integrar os estados do Centro-Oeste e Norte do País. “É modelo novo, criativo, liderado pelo governador de Goiás”, disse Confúcio, para quem o Fórum Brasil Central é uma “boa insurreição”.
Confúcio ressaltou ainda que o Consórcio do Brasil Central contempla experiências positivas de integração, como a que foi celebrada hoje, entre Goiás e Mato Grosso do Sul, na construção da Subestação Campo Grande 2, a maior do Estado, numa parceria da Celg GT e a iniciativa privada.