O governador Marconi Perillo participou ontem à noite ,05, no auditório da sede regional do Banco do Brasil, em Goiânia, de uma videoconferência realizada pelo Governo Federal que marcou o lançamento oficial do programa Crack, é possível vencer. O programa, que tem verba inicial prevista de R$ 4 bilhões, nasceu de Lei Federal publicada no dia 7 de dezembro de 2012, para prevenir o uso e promover a atenção integral ao usuário de crack, bem como de enfrentar o tráfico de drogas.
O Governo de Goiás, que já tem um grande número de ações e leis que visam amparar os dependentes e seus familiares, além dos projetos de implantação de Credeqs, trabalha na viabilização de sua adesão ao programa do Governo Federal. “Serão ações complementares ao programa estadual de combate às drogas. Criamos já um Comitê Gestor responsável pelo planejamento, acompanhamento e monitoramento das ações do programa no Estado”, destacou o governador.
O Governo Federal irá disponibilizar recursos financeiros a estados, municípios e Distrito Federal, que poderão aderir ao programa assumindo contrapartidas e implementando os equipamentos de saúde, assistência social e segurança pública. O programa Crack, é possível vencer está estruturado em três eixos: Cuidado – que visa o aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários; Autoridade – que busca o enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas, e Prevenção – cujo objetivo é o fortalecimento das ações de prevenção e redução dos fatores de risco.
Inicialmente ocorrerá a adesão de todos os municípios de 13 estados, com mais de 200 mil habitantes. Em Goiás, além de Goiânia, serão contemplados os municípios de Aparecida de Goiânia e Anápolis. Para municípios com população inferior a 200 mil habitantes, as adesões ocorrerão a partir de 26 de março.
A videoconferência, também assistida por secretários e assessores do Governo do Estado de várias áreas, foi presidida pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O evento contou ainda com palestras e explanações de membros do Ministério da Justiça, da Casa Civil do Governo Federal, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos e de representantes dos ministérios do Desenvolvimento Social e Educação.
(Com Informações do noticias.go.gov.br)