Publicidade
Categorias: Cidades
| Em 7 anos atrás

Goiás Sem Fronteira deverá abrir nova seleção em janeiro

Compartilhar

Publicidade

O secretário de Governo, Tayrone Di Martino, esteve nos EUA, nesta sexta-feira (22) apresentando um balanço da primeira edição do programa Goiás Sem Fronteira.  Segundo o secretário, o programa que enviou 125 alunos para o intercâmbio na New Jersey City Univerdity (NJCU), foi maravilhoso.

Publicidade

Tayrone diz que “nossos jovens estão em estado de graça, por tudo que aprenderam na NJCU, pelas experiências culturais que não levar para todas as suas vidas”. Ele ainda elogia a gestão do governador Marconi Perillo, pela iniciativa. “O governador é realmente um gestor à frente do seu tempo. Sim, porque nosso Estado poderá estar na mão de um desses jovens em um futuro próximo”, afirma.

Publicidade

Uma nova seleção do programa está prevista para o mês de janeiro. A quantidade de aluno deverá ser ampliada e poderá chegar a 200 estudantes. Ainda não forma definidos os países para os novos intercâmbios.

Os estudantes embarcaram dia 23 de novembro. Durante um mês, os alunos participaram de curso de imersão, acompanhados por 12 monitores. No dia 28, após a solenidade de abertura do programa, participaram de imersão na Instituição, com visita técnica aos campus da universidade, onde conheceram a estrutura e o funcionamento de cada departamento, além de acompanharem aula de procedimentos de segurança.

Publicidade

Além do aprofundamento no aprendizado da língua inglesa, os jovens aprenderam sobre Global Leadership (liderança global), matéria que tem foco no desenvolvimento no empreendedorismo, o relacionamento interpessoal no mundo globalizado e possibilidade de transformar em universais aspectos empresariais e culturais da regionalidade de cada estudante. Aprenderam que as culturas, crenças e os comportamentos da aldeia são cada vez mais globais e objetos do interesse do mundo, abrindo um campo de grandes oportunidades na vida e nos negócios.

Parte do curso foi destinada à preparação dos estudantes para o TOEFL (Test of English as a Foreign Language), exame com alto grau de dificuldade que atesta a proficiência do estrangeiro na língua inglesa, título exigido pelas instituições acadêmicas dos Estados Unidos dos alunos de outras nações. Na segunda parte, os alunos foram submetidos ao Intensive English, ou seja, a imersão na língua com ênfase na gramática, nas expressões idiomáticas e na conversação.

Em pequenos intervalos entre uma aula e outra, os alunos aproveitavam para aprender um pouco sobre a diversidade cultural. Em visita ao The Metropolitan Museum, os jovens acessaram galerias de arte dedicadas às Américas, a África e ao Oriente Médio, além de espaços onde ficam expostas coleções sobre arte Greco-romana e medieval. De volta ao Brasil, os alunos assumiram o compromisso de multiplicarem nas escolas todo o aprendizado para os colegas.

Leia mais:

Publicidade