Harlei ao lado de Marcelo Almeida. (Foto: Rosiron Rodrigues)
Nas mãos de Marcelo Almeida o Goiás Esporte Clube conhecerá o céu ou inferno em 2019.
Esse conceito é do próprio dirigente que está na condição de presidente “tampão”, devido a renuncia de Sérgio Rassi e que será aclamado na noite desta segunda-feira (18), como mandatário esmeraldino para os próximos três anos.
Um bom trabalho em sua administração na área do futebol, colocará o Verdão novamente na elite do futebol nacional. Agora se o desastre das últimas temporadas for repetido o time poderá sofrer enormes consequência na sua estrutura – com a possibilidade de redução drástica no quadro de funcionários e dificuldades para manter o patrimônio atual.
Tudo isso por conta do fim do contrato com a Rede Globo de Televisão que passa ao clube goiano uma quantia superior a 40 milhões por temporada em caso de permanência na Série A do Brasileirão. Como o Verdão está a dois anos na Série B, esse valor caiu pela metade e no terceiro ano ele deixa de existir.
“Para o Goiás a diferença de 2018 para 2019 é a do céu e a do inferno. Hoje a estrutura do Goiás é muito cara e para quem conhece isso, sabe o que estou falando. Para manter tem que arrecadar e para arrecadar tem que estar bem”, disse Marcelo em entrevista a Rádio 730.
Mudanças
Com as mudanças recentes no estatuto do Goiás, o presidente passa a ter uma gestão de três anos e não mais de dois, como era anteriormente.
Outra alteração significativa é a presença de cinco vice-presidentes na nova gestão do clube. Na chapa de Marcelo Almeida os dirigentes escolhidos foram:
– Mauro Machado (Vice de Futebol)
– Júnior Vieira (Vice de Esportes Olímpicos)
– Rogério Santana (Vice Administrativo e Financeiro)
– Adriano Oliveira (Vice Patrimônio)
– Dyogo Crosara (Vice Jurídico)
Harlei
O ex-goleiro e gestor de futebol, voltou ao clube na condição de “braço direito” de Marcelo Almeida que deu ao profissional o cargo de assessor direto da presidência. Harlei também terá papel importante na montagem do elenco e isso já foi revelado por Túlio Lustosa (diretor de futebol), em entrevista concedida a Rádio 730.