A secretária de Educação, Cultura e Esporte de Goiás, Raquel Teixeira, participou a reunião do Programa Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI), ocasião em que apresentou avanços na área da educação em Goiás.  O encontro, liderado pelo governador Marconi Perillo, mostrou também outros índices que comprovam a redução da pobreza e o desenvolvimento no saneamento e na infraestrutura domiciliar entre 2014 e 2015.

Na educação, Goiás avançou três posições no ranking de escolaridade média, de 13º lugar para 10º lugar, à frente dos vizinhos Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, subindo de  7,6 para 8,1 anos de estudos. A taxa de analfabetismo caiu de 7,7% para 6,1%.  No ensino superior, Goiás subiu da 13ª para a 7ª posição na proporção de jovens com curso universitário – atualmente, 18,6% dos jovens goianos têm nível superior – e ainda, reduziu a quantidade de jovens “nem-nem”, ou seja, aqueles que não estudam nem trabalham.

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Durante explanação na sala de situação do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, a secretária Raquel Teixeira apresentou os arranjos da captação de recursos. Foi captado R$ 1,5 milhão do governo federal que serão aplicados nas seguintes ações: 1° Seminário Internacional de Educação Infantil de Goiás, previsto para julho de 2017, produção do Livro “Educação Infantil em Diferentes Contextos”, formação de mais de 100 profissionais da Educação Infantil de 52 municípios, e aquisição de equipamentos pedagógicos para a educação infantil.

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Raquel ainda destacou o Caderno de Atividades Aprender Mais, lançado em fevereiro deste ano e que atende alunos e professores de 5°. 9° do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio. O caderno atende mais de 190 mil alunos. 

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Como o governador Marconi Perillo tem reiterado continuamente, a política de responsabilidade fiscal adotada pelo Governo tem possibilitado que Goiás se saia melhor que os demais Estados em meio à crise econômica.

Mesmo com as adversidades econômico-financeiras que abalam o País, Goiás conseguiu diminuir a pobreza, reduzir os índices de mortalidade infantil e de criminalidade, melhorar a educação, aumentar as taxas de saneamento básico, realizar o ajuste fiscal e investir em obras de infraestrutura e na construção de moradias, além de ter registrado aumento no Produto Interno Bruto (PIB) per capita para R$ 25.216,00.

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