A partir desta sexta-feira, (6), Goiânia sedia a 4ª Mostra de Danças Urbanas, que será realizada na Vila Cultural Cora Coralina, no Teatro Sesi e no espaço Somos Vivência em Arte. As apresentações contarão com mais de 200 dançarinos, coreógrafos e professores de todo o país.
O evento terá início a partir das 13 horas com workshops na Vila Cultural Cora Coralina. No período noturno, às 20 horas, acontece o espetáculo da noite de abertura, no Teatro Sesi, no setor Santa Genoveva.
No sábado, (7), acontece a mostra Inócua, no Teatro Sesi, a partir das 19 horas, com premiações para melhores grupos, coreógrafos e dançarinos. O evento segue até domingo, 8, com uma programação inédita composta por espetáculos, batalhas de dança, aulas, mesas redondas e mostra não competitiva.
Durante os três dias de evento, o público poderá participar de aulas de danças urbanas, que acontecerão na Vila Cultura Cora Coralina. Ao total serão oferecidas nove modalidades.
Os ingressos para os espetáculos custam R$ 10,00 e as aulas dos Workshop terão um custo de R$ 50,00 cada aula. Ambos podem ser adquiridos pelo site www.enjoycultura.eventbrite.com.br e na sede da Vibe 62 Urban Studio, na avenida Orestes Ribeiro, n.º 60, setor Bueno. As entradas para as mostras também serão oferecidas na portaria do teatro.
As noites de mostras não competitivas, quem acontece nesta sexta-feira, (6), e no sábado, (7), será uma novidade para os participantes deste ano. Duas festas vão movimentar a cidade, na sexta e sábado, com batalha de Dancehall e uma Miniball Elements, cuja modalidade principal será o Vogue, no espaço Somos Vivência em Arte, na rua T-35, n° 2179, setor Bueno. No domingo, 8, serão realizadas as batalhas de Hip Hop e House, na Vila Cultural Cota Coralina.
Segundo o idealizador do evento, Fabrício Rezio, a mostra se tornou um marco na cultura do Estado e, ao longo dos últimos quatro anos, tem cumprido um papel social na formação de novos bailarinos e aberto espaço para uma arte em grande ascensão. “Não tivemos, neste ano, apoio do poder público. O que é ruim porque esse evento promove um intercâmbio cultural entre o público goiano e os artistas nacionais e também criar oportunidades para que qualquer pessoa que se interesse por danças urbanas possa participar” pontuou.