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Goiânia fica em 9º lugar na lista que mede a desigualdade social nas capitais; veja ranking

Reunindo 40 indicadores de diferentes bases e levantamentos, como o Censo, as diferentes Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua e o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), o Mapa da Desigualdade entre as Capitais, colocou Goiânia como a 9ª menos desigual. As informações foram divulgadas pelo Instituto Cidades Sustentáveis nesta terça-feira (26).

Goiânia marcou 578 pontos, já o pódio das três menos desiguais conta com Curitiba (PR), com 677 pontos, Florianópolis (SC), com 672, e Belo Horizonte (MG), com 615. Os indicadores que dão margem aos pontos incluem educação, renda, pobreza, trabalho e até ações climáticas. Confira a lista inteira*:

Curitiba – 677
Florianópolis – 672
Belo Horizonte – 615
Palmas – 607
São Paulo – 594
Vitória – 590
Cuiabá – 583
Porto Alegre – 580
Goiânia – 578
Campo Grande – 549
Rio De Janeiro – 548
Natal – 516
Boa Vista – 498
Teresina – 473
Aracaju – 468
João Pessoa – 463
Salvador – 438
Macapá – 435
São Luís – 435
Fortaleza – 431
Maceió – 428
Rio Branco – 424
Manaus – 417
Belém – 393
Recife – 392
Porto Velho – 373

*As capitais são classificadas de 1 a 26 em cada um dos 40 indicadores usados

Mesmo não estando em uma posição tão desfavorável, Goiânia, com seus 1,4 milhão de habitantes, ainda precisa enfrentar desafios como o transporte, a exemplo do BRT Norte-Sul, que completou, neste mês, nove anos em obras e mantém sempre o anúncio de entrega das obras em adiamento.

A igualdade de gênero na capital goiana também foi um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) citados como um desafio. Dentre os indicadores nessa sessão, há o que fala da pouca presença de vereadoras na Câmara Municipal. Dos 35, há apenas cinco: Lucíula do Recanto, Sabrina Garcez, Léia Klebia, Aava Santiago e Kátia Maria. Outro ponto citado que precisa melhorar é a igualdade salário entre os sexos.

Outro ODS da lista que precisa melhorar em Goiânia, segundo o estudo, é o de parcerias e meios de implementação na erradicação da pobreza, considerado muito baixo. Em contrapartida, a capital apareceu bem no que se refere a água potável e saneamento, e no quesito de energias renováveis e acessíveis.

Carlos Nathan Sampaio

Jornalista formado pela Universidade Federal e Mato Grosso (UFMT) em 2013, especialista Estratégias de Mídias Digitais pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação de Goiânia - IPOG, pós-graduado em Comunicação Empresarial pelo Senac e especialista em SEO.

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