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Giro: Prefeitura estuda expansão urbana para reduzir preço de loteamentos

Por 11 anos atrás

Em busca da viabilização de sua promessa de campanha – de construir 40 mil casas nos quatro anos de mandato – o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), estuda a possibilidade de expansão urbana da Capital ou a desapropriação de áreas públicas no intuito de reduzir o preço dos loteamentos.

Desde o período eleitoral os terrenos em Goiânia tiveram um aumento contínuo. O alto preço tem prejudicado a aplicação do recurso federal direcionado ao programa Minha Casa, Minha Vida.

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Confira a nota do colunista Jarbas Rodrigues, na íntegra:

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A Prefeitura de Goiânia estuda nova expansão urbana da capital ou a desapropriação de áreas por interesse social para reduzir os preços de terrenos, que têm inviabilizado a construção de casas populares pelo programa Minha Casa, Minha Vida. “Temos 5,4 mil unidades em obras e 9,6 mil em análise financeira pela Caixa, mas o custo elevado das áreas pode inviabilizar a construção de novas moradias”, diz o secretário Wagner Siqueira (Habitação). Proprietários de grandes áreas têm preferido o loteamento, por conta do maior retorno financeiro que o de empreendimentos de casas populares, pois a Caixa paga R$ 60 mil por cada unidade. Além do custo da área e da construção, o programa federal exige infraestrutura (asfalto e energia) nas ruas onde são construídas as moradias. O prefeito Paulo Garcia (PT) prometeu em sua campanha de reeleição construir 40 mil casas populares até 2016.

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Grande sorteio

A Prefeitura vai realizar na última semana deste mês o sorteio das famílias contempladas para 1,4 mil moradias populares (neste caso são apartamentos) que serão entregues em dezembro.

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Investimento

O secretário Wagner Siqueira (Habitação) estima que, no total, serão gastos quase R$ 100 milhões na construção das 1,4 mil moradias, além de dois Cmeis e de uma escola municipal.

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