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Categorias: Cidades
| Em 8 anos atrás

Fica 2017 terá Tenda Multiétnica para discussão e reflexão sobre os povos do Cerrado

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Com uma programação especial, o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2017) traz reuniões de povos indígenas, quilombolas, camponeses e representantes de conselhos, instituições e movimentos sociais. O festival terá uma Tenda Multiétnica, que será realizada na próxima terça-feira (20), às 21h. Todas as atividades serão gratuitas e não exigem inscrição antecipada.

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Irão participar da tenda, povos do cerrado, que integra a programação oficial do festival com rodas de conversa, minicurso, oficinas e atividades culturais em um espaço instalado na Praça Brasil Caiado, no Lago do Chafariz. A tenta também contará com a presença da secretária estadual de Educação, Cultura e Esporte, Raquel Teixeira, no dia da abertura oficial, e o reitor da Universidade Estadual de Goiás, Haroldo Reimer.

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O espaço será uma oportunidade para trocas culturais, reflexão e aprendizado para os participantes do festival. Os interessados em acompanhar as rodas de conversa podem se organizar para passar pela Tenda de terça-feira (20) à sábado (24), sempre às 19h30. Nas discussões estarão na pauta os temas resistência e territorialidade indígena no Brasil, resistência camponesa, educação multiétnica e impactos e conflitos socioambientais pela água.

Durante as manhãs, nas Tendas serão ofertadas oficinas de jongo (dança afro-brasileira nascida nos quilombos), grafismo Iny/Karajá, capoeira angola e vivência indígena. Também será realizado um minicurso sobre línguas indígenas na manhã de sábado, 24 de junho. Apresentações culturais como dança e “prosa e café” com convidada especial poderão ser conferidas ao longo da programação da tenda.

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​Entre os convidados, estarão representantes de povos indígenas, dos Kalunga, do Movimento Camponês Popular (MCP), do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da Comissão Pastoral da Terra (CPT), do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), da Seduce e da Secima.

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