Esportes

Federação vai escalar trio goiano nas partidas finais entre Goiás e Atlético

Goiás e Atlético começam a decidir no dia 2 de abril, o título do Campeonato Goiano 2023. O primeiro jogo será disputado no Estádio Antônio Accioly e a volta no Estádio Hailé Pinheiro, no dia 9 de abril. O clube esmeraldino, dona da melhor campanha no geral da competição, tem a vantagem de receber a última final.

A arbitragem para os dois jogos é tema delicado e que movimenta os bastidores nos dois clubes e geram algumas dúvidas: Quem vai apitar os jogos? Árbitros de fora? E o VAR?

Adson Batista, presidente do Atlético Clube Goianiense, vê com bons olhos a utilização de profissionais goiano. “Vou deixar a Federação bem tranquila. No campeonato a arbitragem foi boa no contexto geral. Ninguém foi ajudado e acho que com o VAR, eles tem plenas condições de fazer um bom trabalho. Temos um arbitro (Wilton Pereira Sampaio), que é um dos melhores do Brasil e tem outros emergentes que estão crescendo. Deixo a Federação bem a vontade, porque não quero desvalorizar nossos árbitros”.

Pelo lado do Goiás Esporte Clube, Edminho Pinheiro – presidente do Conselho Deliberativo, tem uma visão diferente em relação ao tema. “Vale a pena a Federação ver essa situação e quem sabe repensar. Não sei qual a ideia deles, mas o ideal é a escolha árbitros de fora. Faça um intercâmbio com outros estados. Um vai lá e o outro vem aqui. Para que não tenha essa dúvida, que alguém possa ser Goiás ou Atlético. “.

Ronei Freitas – Presidente da Federação Goiana de Futebol

FEDERAÇÃO GOIANA

A entidade ainda não definiu a data de divulgação de arbitragem para as duas finais. Porém o presidente Ronei Freitas definiu que a escala do trio que trabalha nas quatro linhas, será com profissionais do quadro goiano. “Confio muito na nossa equipe e considero que apesar de reduzido, temos um dos melhores quadros de arbitragem nacional”, destacou o dirigente.

Em relação ao VAR, Ronei Freitas destacou que “existem algumas particularidades que estamos avaliando na questão dos profissionais que vão trabalhar”. O custo da tecnologia que será utilizada nas finais tem um custo de R$ 30 mil reais para cada jogo e será bancado pela FGF.

Redação / Diário de Goiás

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