Era um uma revista, ou jornal, que não tinha tiragem expressiva para o mercado francês, vivia momentos financeiros complicados e até fez vaquinha para a edição de novembro de 2014.
Ele se tornou conhecido por fazer charges que foram muito comentadas e depois colocadas no seu lugar na história, ou seja, lá no limbo, afinal alguém sabia o que era o tal CHARLIE HEBDO até os tiros dados naquele atentado?
Uma das leis da física é a da ação e reação. O atentado teria sido uma reação ao “ataque satírico” promovido pelos chargistas à religião islâmica, representada por Maomé.
Não é o caso, aquí, de defender o ato terrorista, pois este é indefensável, mas “Je ne suis pas, Charlie!“.
Neste semana, ao comentar o ocorrido o Papa Francisco repudiou o atentado e destacou que é necessário fazer uma leitura sobre a liberdade de expressão, ou seja, até onde tudo é permitido.
Frases do PAPA:
“Não se pode ofender, ou fazer guerra, ou assassinar em nome da própria religião ou em nome de Deus”
“É verdade que não se pode reagir violentamente, mas se um grande amigo, diz uma palavra feia da minha mãe, pode esperar um murro. É normal!”
As mortes da semana passada vão mudar a Europa e podem ter impacto no mundo todo, cuidado com o discurso xenofóbico contra os imigrantes.
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