Durante apresentação de balanço de 2017 e perspectivas para o próximo ano, realizada nesta terça-feira (19), o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, disse ao Diário de Goiás que é contra a “pirotecnia” na fiscalização de pivôs de irrigação no Estado.
“O que não pode, muitas vezes, é aquela pirotecnia, aquela ação fiscalizatória, multas. Temos que buscar a adequação. Existem projetos que estão há 50, 60 anos já, não existia nada desse tipo de licenciamento e muitas vezes chegando lá multando, autuando. Então, temos que trabalhar muito os processos educativos, sem defender a ilegalidade. Quem está fora da lei tem que se adequar e é claro que é pública e notória, essa casa é uma casa que defende o que está dentro da lei”, afirmou.
Schreiner reforçou que a irrigação é uma ferramenta extremamente importante para a produção rural e que, apesar de os processos burocráticos demandarem muito tempo, como a liberação de licenças, a Faeg é a favor da legalidade e defende melhorias das ações educativas, até para informar os produtores rurais sobre o que eles estão fazendo de errado.
“O que nós defendemos é a legalidade. Buscamos sempre estar buscando a desburocratização de processos e licenciamentos. A gente sabe que isso é muito moroso, mas é claro que aqueles que não estão adaptados, adequados têm que se adequar. Não defendemos de forma nenhuma a ilegalidade”.
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