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O secretário de Justiça dos Estados Unidos, Jeff Sessions, condenou nesta sexta-feira (4) o vazamento de informações confidenciais à imprensa e afirmou que o número de investigações sobre as divulgações de conteúdo sigiloso triplicou na última semana.

De acordo com Sessions, quatro pessoas foram indiciadas nas investigações.

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“Os vazamentos prejudicam o país. Essa cultura tem de parar”, disse Sessions. “Quem vazar informações desse tipo [confidenciais] será investigado e processado”.

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A declaração de Sessions acontece um dia após o jornal “The Washington Post” divulgar as transcrições de telefonemas do presidente dos EUA, Donald Trump, com o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e com premiê australiano, Malcolm Turnbull.

Nas conversas, Trump pressiona Peña Nieto sobre o muro na fronteira entre os dois países e pede para o mexicano parar de dizer que o México não pagará pela barreira.

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“Você não pode dizer mais que os EUA vão pagar pelo muro”, disse Trump a Peña Nieto, de acordo com a transcrição de uma conversa entre os dois em 27 de janeiro.

Já na conversa entre Trump e Turnbull há seis meses, os dois discutiram um acordo assinado por Camberra com a administração do ex-presidente Barack Obama sobre a acolhida por parte dos Estados Unidos de refugiados mantidos pela Austrália em centros de internação no Pacífico.

O presidente americano expressou sua insatisfação com um acordo chamado por ele de “estúpido”. (Folhapress)

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