O candidato a prefeitura de Goiânia, Delegado Waldir, em entrevista a Rádio 730, afirmou que não é aventureiro pra entrar em uma área que não tem conhecimento, como a prefeitura da capital. Ele destacou que além de ser o delegado que mais prendeu bandidos em Goiás nos últimos 16 anos, foi professor, auditor fiscal e empresário. O candidato faz críticas a atual gestão do governo estadual e ao Vice-Governador do estado e Secretário de Segurança Pública, José Eliton. Waldir, afirma que o governo não conseguiu melhorar a segurança pública, e que não concorda em um advogado eleitoral, ser Secretário de Segurança.
Confira a entrevista completa:
Candidato qual expectativa para a campanha? Oque o senhor espera dessa campanha até o dia 02 de outubro? E também com a pergunta do ouvinte, o que o senhor vai fazer pra melhorar a guarda municipal? Abordando o tema da segurança pública, que é uma das principais necessidades, se não a principal da cidade de Goiânia…
– Em relação a expectativa nós estamos em plena tranquilidade, temos um projeto consolidado, sou o primeiro candidato a ter se colocado no pleito para disputar essa eleição, começamos nossa campanha ainda na pré-campanha, no ano passado. Houve um grande debate no partido em que eu estava, então a gente está com muita tranquilidade, temos um projeto bastante consolidado, estamos fazendo todas as fases dele, seja neste primeiro momento com a regularização da documentação, iniciamos já as caminhadas, estamos fazendo o preparativo do material, indispensável a estrutura de uma base, de um comitê, iniciamos o uso das redes sociais, estamos participando dos eventos que nos permitem fazê-lo sem atrapalhar o exercício do nosso mandato já que eu não tirei licença. E em relação a expectativa eu também diria que vamos permitir ao eleitor fazer a escolha no dia 02 de outubro, nós estamos nesse projeto apresentando novidades e um plano de governo que depende sem dúvidas nenhuma de algumas informações que o Prefeito de Goiânia tem que oferecer nos próximos dias pra nós e aí com essa consolidação nós estaremos permitindo que o eleitor realize a sua expectativa no dia 02 de outubro.
Em relação à segurança pública, eu até recomendo para alguns pré-candidatos que não fizeram a leitura da Lei Orgânica do Município que lá está estipulado que um dos deveres do município é preservar a vida das pessoas e a segurança pública, e você não tem como fazer isso como é feito hoje com os guardas civis na base da unha ou no dente, você tem que primeiro treiná-los para que eles possam fazer uma ação ostensiva, uma vez treinado dar equipamento, coletes, armamento, comprar veículos veículos…você não tem como enfrentar a criminalidade com carro 1.0 ou numa cidade dinâmica que a mobilidade está prejudicada você fazer só com carros, tem que ter motocicletas, então você tem que se adequar a essas questões e queremos fazer sem dúvidas nenhuma uma polícia com uma excelente estrutura, uma polícia municipal e nesse projeto é claro existem outras atribuições do município como limpeza de lotes, iluminação, isso é atividade complementar, uma cidade moderna ela se preocupa com as pessoas que vivem na sua cidade, em todas as áreas, especialmente na segurança pública. E vamos criar os módulos policiais, pra quem não sabe o que são módulos policiais, sã na verdade bases que terão funcionamento 24 horas, ficarão em locais estratégicos, em praças, em locais de grandes eventos, e iremos criar em Goiânia também um monitoramento eletrônico dinâmico e inteligente. E faremos nas entradas de Goiânia, como já existem em outras cidades do Brasil, grandes portais.
A Guarda Municipal de Goiânia hoje tem 1600 homens, 60 viaturas, pro senhor esse número é suficiente ou precisa aumentar? E se precisa aumentar, pra quantos guardas municipais, a guarda metropolitana e pra quantas viaturas tem que aumentar?
– Na verdade, hoje a guarda civil ela tem mais homens do que a polícia militar hoje em Goiânia. Então eu diria pra você, nós temos que ver qual que é o quadro adequado, quantas bases nós vamos construir em Goiânia.
O senhor fez esse estudo?
– Eu dependo pra finalizar esse estudo de algo que está na lei orgânica. Na lei orgânica diz que 30 dias antes das eleições o atual prefeito tem que apresentar para os pré-candidatos toda a estrutura existente, essa estrutura é a que você está dizendo, que outros jornalistas estão dizendo, mas eu não recebi isso ainda formalmente do atual prefeito.
Está no portal da transparência…
– Mas eu não sei se aquilo já mudou de ontem pra hoje, eu tenho que receber uma informação formal, porque com essa informação formal é que vai poder amanhã eu impetrar ação ao atual prefeito por qualquer dado ou informação que não seja legal. Mas nós vamos implantar essas bases 24 horas, precisaremos ver o plantão dos guardas civis hoje, como que funciona. Então tudo é uma necessidade, uma adequação, e depois que nós tivermos esses dados, na verdade a quantidade de viaturas e a quantidade de homens eu vejo que é papel do nosso próximo. Se o Delegado Waldir for eleito prefeito de Goiânia, é papel do Secretário de Segurança, mas não do prefeito. Então nós vamos ter esses dados no momento certo e teremos uma expectativa assim que o atual prefeito passe os dados reais, seja em relação a viaturas, a carros, a caminhões locados, a Comurg, a receitas e despesas, aos parques em manutenção. Em tudo eu só posso falar quando eu tiver dados e números, quando eu receber oficialmente do atual prefeito como está a gestão, como está a previdência, o que ele deve ao governo federal, quantos meses que ele não paga a saúde porque os funcionários públicos municipais não estão recebendo. Então eu quero saber, eu preciso saber disso formal, antes disso eu vejo alguns candidatos falando disso, daquilo, com base na atual, isso daqui é chutômetro porque não foi passado ainda oficialmente.
Delegado ao dizer tudo isso de parar a guarda e coloca-la pra fazer esse trabalho dinâmico que o senhor está falando, o senhor não retira do estado a responsabilidade que compete a eles? Trazendo para a prefeitura essa responsabilidade? O senhor não dá uma aliviada, uma folga, para o Estado na questão da segurança pública?
– Primeiro vou dizer para você que está na Constituição que qualquer pessoa pode prender em flagrante delito quem esteja nessa situação. Então você Cléber, se você sair aqui na rua na frente da 730 e encontrar alguém furtando o objeto de uma senhora, você pode fazer a prisão dessa pessoa. Então se você que é um jornalista pode fazer isso, a guarda que é um órgão instituído formal e constitucional. A guarda ela é um instrumento constitucional, está na lei orgânica do município. Vou pedir de novo, o prefeito que não leu isso, leia por favor. E nós temos a lei 13.022, então basta você ler. Agora em relação a se é atribuição do estado, do município, eu diria pra você o seguinte, se eu quero ser prefeito de Goiânia, eu tenho que cuidar das pessoas e hoje, hoje não…há muitos anos, que Goiânia não passou a ser a 29ª cidade mais violenta do mundo atoa, e toda a demanda, todas as pesquisas que nós fizemos desde o ano passado, seis pesquisas, as pessoas que nós colocamos na rua, nas caminhadas que eu tenho feito, 70% da sociedade quer uma ação de um prefeito na área da segurança pública. E se o Estado faliu e não deu essa condição, é o atual grande calo do governo a segurança pública, se ele não conseguiu realizar eu não posso amanhã como prefeito de Goiânia, sendo essa a principal demanda das pessoas que moram nessa cidade, dos empresários. Eu vou dar uma dica pra você, você sabe que o Rubem Salomão que tem um apartamento ali no Marista, que o apartamento dele com essa violência que tem se ele quiser negocia amanhã, se ele comprou por 500 mil reais, ele não vai conseguir vender por 300, porque no noticiário nacional hoje, Goiânia é uma das cidades mais violentas. Se nós não temos hoje aqui na 44, na Bernardo Saião, em nossa Goiânia Turismo, se nós não temos uma maior quantidade de pessoas é porque lá fora vende-se que Goiânia é uma cidade mais violenta que o Rio de Janeiro, é uma cidade mais violenta que São Paulo ou estou mentindo? Muitos turistas deixaram de ir pro Rio de Janeiro em razão da questão da violência e nós não podemos negar que essa violência existe na nossa cidade. Eu como prefeito amanhã, não vou ser secretário de segurança não, já que o estado não conseguiu resolver o problema de segurança pública em Goiânia, nós vamos mudar.
Não é melhor o senhor como delegado, um homem acostumado a briga, a luta…foi assim que o senhor construiu a careira, inclusive na polícia civil, pressionar o governo estadual para cumprir a responsabilidade dele? Fazer com que ele cumpra? Porque disso o senhor entende, o senhor é um delegado operacional.
– Não podemos deixar 1.600 homens competentes e a principal necessidade de alguém pro estado, porque ele tem usado politicamente a secretaria de segurança pra eleger um governador, então como que eu vou cobrar algo de alguém que não quer resolver o problema da segurança e quer fazer um cabide político pra um candidato a governador?
O senhor tá falando que o governador Marconi Perillo tá usando a Secretaria de Segurança Pública pra promover o José Eliton, é isso?
– Você tem alguma dúvida disso? Eu não tenho, e nenhum ouvinte nesse momento do rádio que está nos ouvindo agora na 730 sabe disso ou estou mentindo? Então, nós teríamos que ter na secretaria de segurança um técnico, um especialista. Me diga uma coisa qual a profissão do atual vice-governador?
Advogado.
– Advogado do que?
Eleitoral.
– Você pode ficar brincando de fazer segurança pública? Colocar um advogado eleitoral que entende de eleitor, é a mesma coisa que você colocar um padeiro pra construir um prédio, ele vai fazer um pão maravilhoso. Não tem como você colocar pessoas tão distintas de atividades tão distintas em atividades diferentes. Você não pode brincar porque segurança, as pessoas se esquecem que a vida das pessoas, é o patrimônio das pessoas que você levou muitos para construir, as mulheres que estão sendo estupradas…então você com a vida, com o corpo, com o patrimônio e você quer brincar? Aí você coloca alguém que quer ser candidato a governador, que é o candidato a governador oficial do estado como secretário de segurança. Qual a experiência? Qual a habilidade que ele tem pra ser secretário de segurança?
O senhor não está gostando da gestão dele?
– Eu não tenho que gostar, a gestão dele eu não tenho que gostar ou desgostar. Quem tem que gostar ou desgostar é o cidadão, e ele vai mostrar isso nas urnas agora, inicialmente dia 02 de outubro, depois em 2018.
O senhor não se considera mais da base do Governador não?
– Base? Oque que é isso?
O senhor foi eleito pelo PSDB, mesmo partido do governador…
– Eu diria pra você, o PR que me acolheu ele é da base do atual Michel Temer, o partido é da base. Só pra você ver minhas votações e minhas manifestações nas redes sociais, eu sou de atitude e de ações independentes. Eu voto e eu tenho convicções e princípios diferentes. Por um acaso eu fui aclamado e foi negociado pra mim dezenas de partidos pra apoio na minha campanha sim ou não? Não. Então dizer que o Delegado Waldir é da base do governador…eu sou contrário a OS’s, o governador é favorável a passar a saúde para todas as empresas. Então os candidatos do governador, tem que pegar isso aí e já ir defendendo, são contrários aos funcionários públicos municipais, e vão privatizar…os vereadores desse candidato tem que passar a defender que são contrários a saúde municipal, a educação municipal, porque eles vão privatizar todo o município. Eu não. Eu sou contrário, sou muito claro, e são os vereadores dele, os candidatos a prefeito tem que passar a assumir aqui na rádio essa questão da insegurança em Goiânia, a questão das OS’s, nós não temos que ficar brincando de faz de conta não, tem que defender o governo, ele são governo, tem que defender. Eu, você sabe a minha atitude, eu sempre fui assim. Não é o primeiro momento que eu venho a rádio 730, eu tenho sido extremamente transparente e claro, Delegado Waldir ele é a renovação, a novidade nessa campanha, não faço parte das mesmas panelas que estão aí há 30 anos, eu rompi com essas panelas, todas essas panelas tiveram condições de administrar Goiânia, um partido A, B há 30 anos esses partidos estão no comando em Goiânia, no Estado de Goiás, eu venho pra romper isso, eu sou a novidade desses grupos, sou diferente. Minha campanha vocês viram que é diferente, não tem aquele monte de bandeira, um monte de carro de som, um monte de gente sem fazer nada andando atrás do candidato.
O senhor fazer campanha sozinho nas ruas, não é um pouco estranho não? Não pega mal? Não parece que está muito isolado, falta de apoio? Não pode passar essa mensagem para o eleitor?
– Vamos deixar pra dia 02 de outubro, porque quando você quebra um paradigma, quando você faz algo novo imediatamente você é criticado por isso. Agora dá uma andadinha atrás desse pessoal que foi no mercado A, na praça A, pergunta para o eleitor. Aí eu pergunto pra você como eleitor acha isso, Eduardo? Você tem 40 pessoas atrás de um candidato e quem que tem que pedir o voto? Não é o candidato a prefeito? Não é o candidato a vereador? Porque que tem mais 30, 40 pessoas sem fazer nada atrás dele? Atrapalhando as calçadas, atrapalhando as pessoas que caminham, os idosos, as mulheres, as crianças, atrapalhando os comerciantes, 30 a 40 pessoas querendo entrar na loja do comerciante pra pedir voto pra ele, na feira.
Então se tiver 30 pessoas querendo andar junto com o senhor, o senhor não vai aceitar?
– Na verdade quem tem que pedir voto sou eu e o candidato a vereador. Nós que temos que ir até o cidadão, não é colocar…nós não estamos numa nova legislação eleitoral, nós não estamos…onde se diz você deve fazer contenção de despesas…será que essas 30, 40 pessoas aí e os carros que eles estão parando nas proximidades, engarrafando tudo, evitando que o cidadão de bem fique ao redor, vão ser lançados na campanha eleitoral? Porque se você está prestando um trabalho voluntário, eu quero ver depois pela fotografia de cada um deles se todas essas pessoas que estão atrás desses candidatos, se eles estarão entrando…muitos funcionários públicos de gabinete de deputado, se eles estão entrando na conta dos pré-candidatos. Porque se estão ali, é porque são voluntários, então eles tem que doar o serviço deles, eu quero ver, eu tenho as fotografias que o Major fez, eu quero saber se aqueles 30,40,50 pessoas que estão andando atrás de cada candidato se estão registrados na justiça eleitoral. Bora ver isso aí?
Por mais importante que a Segurança Pública seja, deixar esse tema encabeçar o pleito é uma grande irresponsabilidade, haja vista as prescrições constitucionais. O discurso do senhor fica restrito a isso, o que mais se tem na campanha? O discurso do senhor é falacioso?
– Nós temos algumas outras propostas, se você quiser saber, você pode acessar no facebook do Delegado Waldir, mas eu vou te adiantar algumas aqui. Na mobilidade por exemplo, em relação a pedestres, queremos criar incentivos no IPTU e criar uma forma que todas as nossas calçadas sejam padronizadas, vamos iniciar um projeto para que haja hipermeabilidade cada vez que existe uma chuva, existe alagamentos, então vamos tentar padronizar as calçadas, para que os nossos deficientes e as pessoas idosas, possam fazer caminhadas. Eu tenho feito caminhada, fiz lá pela região noroeste, você não consegue andar 10 metros sem ter um obstáculo. Em relação ainda a mobilidade nós vamos implantar em Goiânia, não é ciclovia para passeio não, é ciclovia vai ligar os bairros da periferia até os terminais, como é feito nas grandes cidades e ali criar bicicletários, com isso você integra o transporte coletivo, mas nós temos que pensar também nas pessoas. Goiânia é a cidade que tem a maior quantidade de motocicletas proporcional do país, então nós vamos criar um modelo próprio pra Goiânia: motovias. Do lado direito das grandes avenidas pra evitar que as pessoas morram, ou sejam feridos, pra reduzir o número de pessoas que vão entrar nos Cais, nos hospitais…isso foi um pedido dos moto-taxistas, das pessoas que entregam mercadorias em Goiânia, isso foi um pedido pro Delegado Waldir, nós vamos criar as motovias, para que elas circulem num local adequado.
Vai ter ciclovia, motovia, faixa exclusiva para ônibus…e o espaço para o carro?
– Na verdade, as vias devem ser priorizadas para a circulação, nós queremos incentivar em Goiânia os estacionamentos verticais e criando esses estacionamentos verticais serão uma fonte de renda para financiar o transporte coletivo, outra fonte de renda…nós queremos criar pontos de ônibus com conforto, hoje muitos locais seja na noroeste, seja na leste, oeste, a maior parte não tem ponto de ônibus, quando tem ou não é coberto, ou é cheio de adesivo de propaganda de várias outras pessoas. Nós queremos transferir esses pontos de ônibus para a iniciativa privada e ali cobrar propaganda oficial e essas verbas também serão utilizadas para subsidiar o transporte coletivo. Como o tempo aqui é muito curto, então eu não tenho como avançar na questão da mobilidade, mas você pode ficar tranquilo que o Delegado Waldir também gosta de educação, vamos permitir que se acabe na gestão da educação, a influência política, sendo que o próximo secretário de educação nosso, será escolhido pelos servidores do município, pelos professores e servidores da educação. Iremos criar também para que o diretor não tenha que resolver os problemas das escolas, a figura do síndico, cada escola terá o seu síndico.
OS na educação o senhor não considera não?
– Eu já falei no começo que isso aí é os candidatos e vereadores que tem que defender o Marconi. Creches em Goiânia vão funcionar 12 meses e para isso não é 10 meses não, nós vamos contratar as pessoas que passaram no último concurso e mais para aquelas mães que trabalham e estudam… quando tem um filho normalmente abandonam o trabalho, ou a escola…nós iremos implantar, vai ser a primeira cidade do país a implantar as creches noturnas, para que as mães que trabalham ou estudam deixem as crianças. Não é pra ir pra bailão não, é pra mãe deixar a criança com segurança pra ela poder trabalhar.
Quando o senhor fala creche, é Cmei?
– Creche ou cmei, o nome é o mesmo. Então cada região de Goiânia, onde haja demanda de creches noturnas, terão. E todas elas irão funcionar em período integral. 12 meses.
“O delegado Waldir disse que cada um na sua, quando o senhor disse que o vice governador é advogado eleitoral e atua como secretário de segurança.” O senhor como delegado então pode ser prefeito?
– Cabe ao cidadão, ao eleitor escolher, eu coloquei o meu nome a disposição e esse jovem pode me escolher ou não, mas deixa o cidadão goiano fazer escolher. Mas eu não vou entrar numa área que eu não tenha conhecimento e dizer para esse jovem que eu me preparei muito pra ser prefeito, não sou um aventureiro e dizer pra ele que o candidato dele Marconi Perillo que era, quando começou em 1998, qual a profissão que ele tinha? Dizer que o Delegado Waldir tem especialidades, além de ser o delegado que mais prendeu bandidos em Goiás, nos últimos 16 anos, isso são números. Fui professor, auditor fiscal, empresário, e nós vamos modernizar Goiânia na área do turismo.