Um estudo realizado pela Consultoria Tendências apontou que a saúde fiscal de Goiânia é frágil. O levantamento foi publicado pelo portal G1 nesta quinta-feira (20). Numa escala de 0 a 10, a capital de Goiás obteve nota 4,56, ficando em 18º no ranking das capitais do país.

As prefeituras receberam notas de 0 a 10 com base em seis indicadores: endividamento; poupança corrente, liquidez, resultado primário, despesa com pessoal e encargos sociais e investimentos. Cada item recebeu um peso diferente e, em seguida, foi feita uma média para cada. O estudo engloba o período de 2017 ao primeiro semestre de 2019.

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A Secretaria de Finanças (Sefin) da Prefeitura de Goiânia contestou o estudo. De acordo com a pasta, a “análise sobre as contas públicas das capitais do país não reflete minimamente a realidade fiscal do município”.

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A Sefin pontuou que a capital deveria ter uma das notas mais altas na pesquisa. “Ao contrário do que diz a consultoria, a capital tem sim uma das melhores situações fiscais do país”. A pasta de Finanças pondera que, na somatória dos quesitos avaliados, a nota final atribuída seria 8,47 (6,32 em 2016; 8,69 em 2017 e 9,20 em 2019).

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