A Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, publicou uma pesquisa, divulgada pelo Wall Street Journal, que coloca o Brasil como futuro epicentro de contaminação do novo coronavírus no mundo. O estudo foi realizado em parceria com instituições brasileiras, em especial a Faculdade de Mecina de Ribeirão Preto.
A pesquisa avaliou dados publicados até o dia 3 de maio. Através deles, a universidade concluiu que o número de infecções no Brasil já pode ser de 1,6 milhão, o que superaria o total de 1,1 milhão já contabilizado pelos Estados Unidos, considerado o epicentro global da pandemia atualmente.
O estudo mostra preocupação com a subnotificação de casos. No Brasil, apenas 1.600 testes por milhão de pessoas foram realizados até o dia 3 de maio. Por esta razão, o número de infecções estaria muito abaixo do real. Para efeito de comparação, os EUA testam 20,2 mil pessoas por milhão. Países europeus já fizeram cerca de 30 mil testes por milhão.
Outra motivo apontado pelo Wall Street Journal para o avanço da epidemia no Brasil é o comportamento do presidente Jair Bolsonaro, que se nega a aceitar a gravidade da Covid-19 e, frequentemente, participa e estimula manifestações.
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