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Categorias: Brasil
| Em 6 anos atrás

“Estamos construindo uma aliança pela governabilidade para o presidente Alckmin”, diz Marconi

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Coordenador político da campanha do PSDB para a Presidência da República, o ex-governador Marconi Perillo já está movimentando intensamente a agenda da costura de apoios partidários ao pré-candidato tucano Geraldo Alckmin. “Estamos construindo uma aliança pela governabilidade. Não adianta só ganhar, mais importante que ganhar é governar, porque o que se espera do próximo presidente é gigantesco”, afirmou Marconi nesta segunda-feira (18/6) em São Paulo, ao participar de plenária sobre perspectivas políticas e econômicas para o Brasil promovida pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

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Nas reuniões desta segunda-feira e do fim de semana, Marconi priorizou as conversações com PPS, PV, PTB e PSD. Neste domingo, Marconi, Alckmin e o pré-candidato do PSDB ao governo do Estado de São Paulo, João Doria, discutiram a aliança presidencial com o presidente do PSD nacional, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Jorge Kassab (SP), o ex-senador Jorge Bornhausen (SC) e o ex-deputado federal Pimenta da Veiga (PSDB-MG). Hoje, Marconi esteve novamente com Alckmin para discutir a proposta de fundação de um movimento suprapartidário de apoio à candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo.

“O que se espera do próximo presidente é gigantesco. Só o presidente Alckmin, com sua capacidade de diálogo, com sua experiência à frente de quatro mandatos como governador de São Paulo, a maior economia do País, tem o preparo para assumir tamanha responsabilidade”, disse Marconi à imprensa após participar da plenária da ACSP. “Estamos conversando com as forças de centro, mas a verdade é que só o PSDB tem hoje uma aliança encaminhada”, disse. “Estamos conversando com esses partidos, mas as conversas continuarão até as convenções”, disse Marconi, ao observar que a partir daí é que o processo eleitoral começará para valer.

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O ex-governador está coordenando a criação de um grupo suprapartidário, formado por representantes de diferentes segmentos da sociedade civil, de apoio e contribuição à plataforma de Alckmin e do PSDB e seus aliados para a disputa pela Presidência da República. “Discutimos com o presidente Alckmin a criação desse movimento suprapartidário, que deve anunciar o apoio a ele no início de julho, um movimento mais amplo, de diálogo, de debate, de discussão de ideias”, disse Marconi.

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Marconi participou em São Paulo da Sessão Plenária Conjunta dos Conselhos Político e Social e de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que teve entre os palestrantes o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. Em sua intervenção, ele afirmou que o País precisa aprovar uma ampla e urgente reforma política que inclua entre suas principais medidas a redução dos gastos com o Poder Legislativo, por meio da redução do número de senadores e deputados federais em um terço. “Precisamos reduzir os custos do Brasil. Temos senadores e deputados demais”, disse Marconi, durante participação 
“Precisamos fazer uma reforma política no País. Defendo a redução de 1/3 no Senado e na Câmara dos Deputados. Temos que reduzir o tamanho da burocracia. Tem que diminuir para sobrar dinheiro para investir em áreas prioritárias para população que mais precisa da ajuda do governo”, afirmou Marconi durante a plenária, realizada na manhã desta segunda-feira. Marconi disse que com diálogo com a classe política e a população é possível promover mesmo as reformas mais profundas, dando como exemplo sua experiência em Goiás. “No meu último mandato, à frente do Governo de Goiás, eu reduzi o número de secretarias de 16 para 10”, relatou.

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