Bem-vindos de volta, EUA e Gales! Os galeses tiveram uma espera consideravelmente mais longa que os americanos (seis décadas), mas ambas as equipes estarão motivadas e determinadas a dar às suas torcidas uma ansiada vitória em Mundiais. As esperanças do País de Gales restam sobretudo com Gareth Bale, que no início do mês foi decisivo para que o Los Angeles FC erguesse a taça da Major League Soccer (MLS).
Já os Estados Unidos se definem pela juventude da base da sua equipe, progressivamente construída e moldada pelo técnico Gregg Berhalter. Ele assumiu a seleção no final de 2018 para forjar novos rumos para um elenco decepcionado por ficar de fora da última Copa, na Rússia.
Segunda-feira, 21 de novembro, às 16h de Brasília (19h de Lisboa, 22h de Doha)
Estádio Ahmad Bin Ali, em Al-Rayyan
O meia Joel Allen, de Gales, é dúvida com uma lesão muscular contraída enquanto ainda jogava pelo Swansea City em 17 de setembro.
Estados Unidos: Matt Turner, Sergino Dest, Walker Zimmerman, Aaron Long, Antonee Robinson, Yunus Musah, Tyler Adams, Weston McKennie, Christian Pulisic, Josh Sargent, Brenden Aaronson
País de Gales: Wayne Hennessey, Ethan Ampadu, Joe Rodon, Ben Davies, Connor Roberts, Joe Allen, Aaron Ramsey, Neco Williams, Gareth Bale, Kieffer Moore, Daniel James
Estados Unidos e País de Gales já se encontraram duas vezes, mas nunca em Mundiais. Os americanos levam ligeira vantagem, porém, com uma vitória e um empate. A partida mais recente, no dia 12 de novembro de 2020, terminou sem gols. Já o triunfo estadunidense por 2 a 0 aconteceu no dia 26 de maio de 2003.
(Conteúdo – Fifa)