Cidades

Festas de fim de ano sofrem restrição por Estado para conter Covid-19

Vários estados brasileiros já anunciaram restrições às festas de fim de ano para conter o avanço da covid-19. A maioria deles tem vivido um ressurgimento de casos da doença e aumento na taxa de internações.

O governo de Pernambuco proibiu festas de Natal e Réveillon em espaços públicos, hotéis e condomínios, além dos clubes. Casamentos e formaturas seguem liberados no estado.

Em Belo Horizonte, o prefeito reeleito Alexandre Kalil publicou um decreto que proíbe consumo de bebidas alcoólicas em bares, feiras e restaurantes. O documento recomenda que as pessoas não participem de confraternizações de fim de ano e reforça que não está autorizado o licenciamento para festas de Réveillon.

No Paraná, o toque de recolher está em vigor entre 23h e 5h. Neste mesmo horário, Curitiba proibiu a venda e o consumo de bebida alcoólica em espaços públicos ou locais como postos de combustíveis, clubes e condomínios.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também proibiu festas de fim de ano. Seguindo o plano de combate à covid-19 do estado, as regiões em bandeira vermelha podem permitir que bares e restaurantes funcionem somente até 22h, com clientes sentados e mesas com distância mínima de dois metros uma das outras e com até seis pessoas cada. Música ao vivo ou ambiente, em que o volume prejudique a comunicação, passou a ser vetada.

A Bahia proibiu proibiu a realização de shows e festas no estado, independentemente do número de participantes. A decisão, da última sexta-feira (4), tem validade até dia 17, mas já há um indicativo de que ela deve ser prorrogada, pelo menos, até janeiro.

Em Salvador, funcionamento de bares e restaurantes nos bairros do Rio Vermelho e Itapuã foi restringido. Eles terão que fechar às portas às 17h de sextas, sábados e domingos.

Goiás

Em Goiás, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) deve emitir nota técnica com recomendações à população para se manter segura no fim de ano e evitar um aumento no contágio. A superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, disse nesta terça-feira (8), à Rádio Bandeirantes Goiânia, que é importante manter o distanciamento e evitar grandes reuniões, além de usar máscara.

Ela citou também que projeções da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) dão conta de que algumas regiões do estado poderiam viver repiques da covid-19 em janeiro e alertou para esse risco.

Redação / Diário de Goiás

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