As propinas pagas a fiscais do Ministério da Agricultura para afrouxar a fiscalização em frigoríficos abasteceram o PMDB e o PP, segundo a Polícia Federal.
“Uma parte dos valores era revertida para esses partidos”, disse o delegado Maurício Moscardi Grillo.
A PF não sabe, porém, os motivos que levaram os fiscais a repartir parte dos valores que recebiam -se por indicações políticas ou outras razões. Também não foram identificados quem eram os políticos beneficiados.
Um dos citados na investigação foi o atual ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), que na época era deputado federal. Ele aparece em grampo interceptado pela operação conversando com o suposto líder do esquema criminoso, chamando-o de “grande chefe”. A PF, porém, não encontrou indícios de ilegalidade na conduta do ministro, que não é investigado.
Os fiscais recebiam os valores dentro de isopores, por transferências bancárias em nome de terceiros ou até como picanhas e outras carnes nobres. (Folhapress)
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