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| Em 4 anos atrás

Errata do Ministério da Saúde: primeira morte por Covid-19 aconteceu em 12 de março

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O Ministério da Saúde informou que a primeira morte por covid-19 no Brasil aconteceu no dia 12 de março, em São Paulo. De acordo com nota enviada hoje (28/06) pela pasta à Agência Brasil, a vítima foi uma mulher de 57 anos, que havia sido internada no Hospital Municipal Dr Carmino Caricchio no dia 11 de março. O óbito em decorrência do novo coronavírus foi confirmado por exames laboratoriais.

Até então, acreditava-se que a primeira morte havia sido no dia 16 de março, também em São Paulo. Segundo o ministério, a correção será feita no próximo boletim epidemiológico, divulgado semanalmente.

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Já o segundo óbito ocorreu no dia 15 de março. Em 16 de março, agora, estão registrados três óbitos, todos em São Paulo. E no dia 17 de março foram confirmadas quatro mortes, duas em São Paulo e duas no Rio de Janeiro.

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A fonte de dados de óbitos por data de ocorrência é o Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), que é o sistema oficial brasileiro de registro de hospitalizações e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). De acordo com o ministério, “eventuais divergências” podem ocorrer pelo tempo em que se leva entre o óbito e a sua confirmação e registro no sistema pelos estados e municípios.

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“Como informado no boletim epidemiológico 19, existiam 3.972 óbitos em investigação, que podem ser confirmados por covid-19, influenza ou outros vírus e agentes etiológicos. Na medida em que os resultados são disponibilizados pelos laboratórios e as equipes de vigilância epidemiológica atualizam o SIVEP-Gripe, as informações são atualizadas a nível nacional”, diz a nota.

De acordo com os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o Brasil registrou 1.313.667 casos de contaminação pelo novo coronavírus e 57.070 mortes.

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(Com informações da Agência Brasil)

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.