Representantes de movimentos sociais, de sindicatos e de centrais sindicais fizeram manifestação no centro de Goiânia. O ato contra o projeto que visa regulamentação dos contratos de terceirização no mercado de trabalho foi aprovado na Câmara e será analisado pelo Senado. Segundo a organização foram 2 mil participantes. Para a PM foram 400.
A concentração ocorreu na Praça do Bandeirante. Integrantes de diferentes entidades discursaram e reclamaram além do projeto de terceirização, de outros assuntos como: a Medida Provisória MP-664, relativa ao Segundo Desemprego, a MP-665 que altera critérios dos direitos a pensão, privatização da CELG, aumento da tarifa da água, entre outros pontos.
“Este dia nacional de paralisação tem o proposito de mostrarmos que não vamos aceitar terceirização na saúde, educação, nem em setor algum. Isto traz um prejuízo a classe trabalhadora”, afirma a presidente da CUT, Bia de Lima.
Representantes das entidades sindicais fecharam a garagem da Metrobus no final da madrugada desta sexta. O protesto paralisou o atendimento ao Eixo Anhanguera. Os ônibus foram liberados para circular por volta das 7:30 hs. Houve tentativa de fechar uma garagem da Rápido Araguaia, no Jardim Presidente.
“Nós estamos paralisando todas as atividades inclusive para que possamos através dos ônibus, chamar a atenção dos trabalhadores para que todos percebam que a terceirização é uma medida é um prejuízo irreparável. Para que a gente não chore o leite derramado, estamos fazendo um alerta, parando agora. Outras medidas podem ser tomadas, argumenta a presidente da CUT.
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