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Entidades como ANJ (Associação Nacional de Jornais) e ABI (Associação Brasileira de Imprensa) criticaram a emenda que permite censura e pressionaram o presidente Michel Temer a vetar a proposta.

A medida “é claramente inconstitucional”, disse a ANJ em nota conjunta com a Abert (associação das rádios e TVs) e a Aner (dos editores de revistas).

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O Marco Civil da Internet, lembram, prevê que suspensão ou retirada do ar de informações só pode ocorrer via ordem judicial.

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A ABI chamou de “atrapalhada” a decisão, “que envergonha a todos nós”. Para a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), “o Brasil não vive o fantasma” tão explícito da censura “desde o fim da ditadura militar”.

A ANJ disse esperar que Temer “restabeleça a plena liberdade de expressão”. Para a Abraji, somente o veto “pode garantir a liberdade de expressão na internet no pleito de 2018”.

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