O Consórcio da Rede Metropolitana do Tansporte Coletivo (RMTC) contestou a conclusão apontada pela reportagem do jornal O Popular ( “O perigo é não ter ônibus, 26/04/16) na qual é indicada que as empresas não teriam condições de adquirir ônibus para atender ao BRT Norte Sul. Em nota oficial, a entidade, afirma que “não há nenhum empecilho por parte das concessionárias para obtenção da nova frota”.
A nota informa que o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo da região metropolitana de Goiânia (SET) também sustenta a contestação da RMTC.
A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) também divulgou nota na tarde desta quarta-feira (27) afirmando que não há empecilhos para a aquisição dos novos ônibus destinados para o BRT. Ainda segundo a CMTC, até o momento não há nenhuma indefinição referente à aquisição da frota e a operação do BRT.
Referente à matéria publicada na edição de 26/04/2016 do jornal O Popular com o título “O Perigo É Não Ter Ônibus”, esclarecemos que não há nenhum empecilho por parte das concessionárias para obtenção da nova frota que entrará em operação no BRT. As empresas concessionárias, bem como SET, sempre apoiaram a implantação dos corredores exclusivos e do BRT, pois essa infraestrutura possibilita uma melhor qualidade no transporte coletivo, a partir do momento em que as viagens passam a ser mais rápidas e eficientes.Esclarecemos que, o que havia era uma indefinição em relação aos prazos de conclusão das obras do BRT e que tão logo seja definida, as empresas estarão aptas a realizar os investimentos necessários para a aquisição da frota.
O BRT Goiás Norte-Sul, que está em construção pela Prefeitura de Goiânia, funcionará conforme o projeto da obra. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) afirma que não há empecilhos para a aquisição da nova frota que entrará em operação no corredor exclusivo.
Ao contrário do que foi publicado na reportagem “O perigo é não ter ônibus”, do jornal O Popular, na edição de 26/04/2016, a CMTC esclarece que as empresas concessionárias, representadas pelo Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos de Passageiros de Goiânia (SET), estão aptas a realizar os investimentos necessários para a operação do BRT Goiás Norte-Sul.
A CMTC afirma ainda que, até o momento, não há quaisquer indefinições sobre a aquisição da frota e a operação do BRT, sendo assim desconhece a origem da informação veiculada.
A CMTC informa também que, nas próximas semanas, estará intensificando ações com foco na atualização do modelo funcional operacional a ser adotado após a finalização da primeira etapa da obra.
A construção do BRT Goiás Norte-Sul, maior projeto de mobilidade de Goiânia, está avançada na região Norte e já imprimem novas características urbanísticas aos bairros locais. Quando concluída, a obra vai interligar a região Noroeste de Goiânia, a partir do novo Terminal de Integração Recanto do Bosque, à região Sul, no Terminal de Integração Cruzeiro do Sul, na divisa com Aparecida de Goiânia.
O projeto inicial do corredor tem 21,8 quilômetros e vai atender 148 bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia, beneficiando mais de 120 mil pessoas por dia.
O sistema funcionará por meio de via exclusiva e os ônibus vão percorrer a cidade com velocidade entre 25 e 28 quilômetros por hora, o dobro da registrada atualmente. Os veículos, que operacionalizarão em quatro linhas, devem transportar 12 mil passageiros em horários de pico.