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Empresas aceitam proposta e greve dos motoristas do transporte coletivo não ocorrerá

Após reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-GO), na tarde desta terça-feira (16), foi firmado acordo entre motoristas e empresas e a greve dos motoristas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia não ocorrerá.

Segundo informações da assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET) aceitou a proposta de reajuste salarial de 11,08% nos salários e na gratificação suplementar, além de 20% de reajuste no ticket alimentação, retroativos a 1° de julho. 

Histórico 

Motoristas do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia decidiram em assembleia realizada neste domingo (14) pela manhã por adiar a greve prevista para iniciar na madrugada desta segunda-feira (15). Os trabalhadores optaram por aguardar a realização de uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho.

O sindicato espera que a reunião tenha propostas diferentes do que foi apresentado até agora pelo Sindicato das empresas. Empresas ofereceram 5,5 % de atualização do salário. Os motoristas pedem 11,8% de aumento linear.

Na última sexta-feira (14), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-GO) deferiu liminar, em favor da Rápido Araguaia, que proíbe o Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) a impedir que os ônibus saiam da garagem para iniciar a operação.

Além disso, os integrantes do Sindicoletivo estão proibidos de impedir o livre acesso de empregados ao trabalho, seja nas garagens quanto em terminais e ônibus em circulação. Em caso de descumprimento, o Sindicato deverá pagar muita de R$ 100 mil por dia.

Outra questão é o dissídio coletivo de greve preventivo, ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET). Foi deferida liminar contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), que deverá manter a frota mínima de 70% durante a greve nos horários de pico e de 50% nos horários entrepicos.

 

Laura Santos Braga

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