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Economia
| Em 3 anos atrás

Empresário comemora e se diz otimista com as vendas no mercado imobiliário

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O setor empresarial comemora a surpresa, para alguns, que foi o crescimento nas vendas de imóveis horizontais. Para o diretor comercial da Polo Imóveis, João Cláudio de Araújo, o cenário favorável não era esperado devido à pandemia da covid-19 e por isso surpreendeu.

“Nós estamos muito otimistas, a pesquisa aponta um cenário favorável, algo que nós estamos vivendo nesses dois últimos anos. Em relação à pandemia, nós imaginávamos que seria um pouco diferente, mas o mercado imobiliário foi surpreendido por uma procura muito grande, principalmente para o produto horizontal, que são as casas, os lotes e os sobrados”, explicou João.

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Uma pesquisa feita pela Brain Inteligência Estratégica, apresentada na manhã desta quinta-feira (18), em evento no Sindicato das Imobiliárias e Condomínios do Estado de Goiás (SecoviGoiás), apontou aumento da preferência de compradores em adquirir imóveis horizontais.

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Para o vice-presidente do Secovi Goiás, Antônio Carlos Costa, nestes últimos dois anos houve uma grande mudança significativa no hábito de morar.

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”Em 2022 alguns tipos de mudanças veio para ficar, porque mudou o hábito das pessoas. Ao mudar o hábito das pessoas a habitação tem que adequar a necessidade do consumidor”, pontua.

Sobre a visão macroeconômica do Brasil, as decisões políticas e um aumento iminente da inflação para 2022, o empresário João Cláudio diz que ainda cabe otimismo nessa equação, pois para ele a preocupação das pessoas de almejarem morar bem e com qualidade de vida, isso se sobrepõe as intempéries da economia.

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“A projeção ainda é muito boa porque, ainda traz uma preocupação, mas no que se refere à moradia, à qualidade de vida e principalmente na oportunidade que o comprador vê em uma valorização, isso faz com que ele decida mesmo com uma certa dúvida de uma instabilidade”, frisa.

João diz também que os bons saltos que as vendas na área imobiliária deram, esse fato trouxe uma preocupação para o fator inadimplência, já que houve perda de salário para muita gente, no entanto, frisa ele, houve uma estabilidade e esse número de inadimplente só vem reduzindo.

“A inadimplência no início ela preocupou um pouco , porque todas as pessoas tiveram cortes, as empresas negociaram seus salários, as vendas deram uma diminuída, mas logo deu uma estabilizada, hoje eu posso dizer que os números de inadimplência têm diminuído grandemente”, pondera.

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